Um casal poderá ser indenizado em R$ 50.680,00 por danos morais, após uma suposta negliência médica da Prefeitura de Altinho, no Agreste de Pernambuco. A decisão é do juiz José Adelmo Barbosa da Costa, titular da Vara Única da Comarca. De acordo com a sentença, uma mãe teria esperado mais de 12 horas sem assistência médica por um parto na Unidade Mista de Saúde do município. O bebê morreu por parada cardiorrespiratória.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o caso ocorreu entre os dias 6 e 7 de maio de 2011. "O magistrado também reconheceu que a família ainda deve receber do município uma pensão mensal no valor de um salário mínimo até 7 de maio de 2036, data em que o feto natimorto completaria 25 anos de idade", informa o departamento.
Na sentença, juiz José Adelmo concluiu que a mulher não foi acompanhada regularmente por um médico. Segundo o magistrado, havia a presença daquele profissional na unidade hospitalar no dia do fato.
O município irá recorrer. Ainda de acordo com a assessoria do TJPE, a prefeitura alegou, na defesa, falta de nexo causal entre a conduta dos profissionais que estavam de plantão no dia do caso, além de afirmar que a paciente teve todo o acompanhamento recomendado pelo Ministério da Saúde.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o caso ocorreu entre os dias 6 e 7 de maio de 2011. "O magistrado também reconheceu que a família ainda deve receber do município uma pensão mensal no valor de um salário mínimo até 7 de maio de 2036, data em que o feto natimorto completaria 25 anos de idade", informa o departamento.
Na sentença, juiz José Adelmo concluiu que a mulher não foi acompanhada regularmente por um médico. Segundo o magistrado, havia a presença daquele profissional na unidade hospitalar no dia do fato.
O município irá recorrer. Ainda de acordo com a assessoria do TJPE, a prefeitura alegou, na defesa, falta de nexo causal entre a conduta dos profissionais que estavam de plantão no dia do caso, além de afirmar que a paciente teve todo o acompanhamento recomendado pelo Ministério da Saúde.
(Do G1 Caruaru)
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