Pois para comemorar todos as conquistas dos 30 anos de carreira e 50 de vida, DELMIRO BARROS reuniu amigos e familiares na sua casa na Fazenda Boqueirão, que fica a 6 quilômetros do distrito do Tigre município de Santa Terezinha, nesse 3 de outubro.
Políticos,empresários, artistas e populares,mas o que mais estava presente era 'os amigos de Delmiro', aqueles que sempre estão com ele,nas farras, festas nos bons e nos momentos de turbulências.
O desembargador Chico Tenório e a esposa, Gilberto Rodrigues,os prefeitos Delson Lustosa(Stª Terezinha) e Romério Guimarães(S.J.Egito) ,artistas como :Val Patriota, Lostiba, Sirano e Sirino, Galego do Pajeú, Chiquinho de Belém, Genaildo de Carnaíba, vereadores.
O churrasco ficou a cargo de Milson da Casa de Taipa, a comida com Andreia da Churrascaria Cruzeiro.
Um palco foi armado no terreiro da Fazenda e todos os artistas fizeram sua homenagem, na festança do EMBAIXADOR DO FORRÓ,
E veio gente até de helicopitero, o mega-empresário serratalhadense Rogério Magalhães, que tem empreendimentos na Flórida (EUA) com a SUAPELOG entre tantas outras empresas, mineradoras, transportadoras, revenda de automóvel, postos de combustível, hotéis, motéis, fazendas, montadoras.
amigos do peito como os empresários Pedro Bezerra,Evaldo Campos os irmãos Graiadinhas e muitos outros marcaram presença na Festa de Arromba de Delmiro Barros, que já está na história das festanças do Pajeú.
A TRAJETÓRIA:
Delmiro de Araújo Barros, ou simplesmente Delmiro Barros é cantor e compositor. Nasceu na cidade pernambucana de São José do Egito, conhecida como a "Terra da Poesia", onde começou sua carreira artística e reside até hoje.
Marcado pelas canções que tratam de vaquejada e por sua voz é o compositor da famosa "Boi de Carro", entre outras músicas.
Quando tangia o gado no sítio Serrinha, onde nasceu, Delmiro Barros costumava inventar uns versos. Saía pelo meio do mato fazendo o chamado aboio de grota, aquele canto melancólico que o vaqueiro vai entoando solitariamente quando pastoreia o gado.
Assim, em busca de dias melhores, lá se vai Delmiro Barros tentar a sorte em São Paulo, em 1987.
Na capital paulista, trabalhava como frentista sem se distanciar das raízes da música nordestina. Em 1993, juntou-se aos cantadores de viola Raimundo Borges e Fenelon Dantas mais o irmão Nelson Barros, também aboiador, e gravou um disco. Não passou das mil unidades vendidas, mesmo assim, Delmiro se deu por satisfeito.
Em 1994 veio outro disco. Como o universo do aboio era restrito em termos de público, resolveu uni-lo ao som da vaquejada forrozada. Não vendeu tão bem, mas o disco serviu como cartão de visita.
Cansado da agitação da capital paulista e com saudade da terra, voltou a São José do Egito em 1995.
1997 gravou o CD “Vaquejada Forrozada”. O lançamento do CD foi na Festa Universitária. “A aceitação foi muito boa. O disco vendeu bem e é um dos mais procurados até hoje“, conta Delmiro.
Delmiro entrava para a história da música regional nordestina. Daí até agora foi praticamente um disco por ano. No momento, está lançando seu 10º CD – É BOM D+.
O estilo de Delmiro Barros já está sacramentado. É o forró de vaquejada. Bem romântico e natural. ”A letra apelativa não faz parte do meu repertório”, destaca o cantor / poeta. A maioria das composições é de sua autoria.
Delmiro mantém uma carreira estável. Apesar da pirataria – da qual ele não é contra – chega a vender cerca de 20 mil cópias por disco. ”Só vai para a pirataria quem vende. Se sou pirateado é porque estou em evidência, é porque sou lembrado. O mercado do paralelo só prejudica os grandes empresários. A mim não prejudica em nada”.
O cantor, poeta e compositor, faz uma média de 6 shows por mês. Em junho/julho este número passa de 20. Apresenta-se em quase todos os estados nordestinos. ”Quem defende a cultura regional fica meio limitado, mas mesmo assim, tenho uma agenda cheia”, orgulha-se
O amor á terra natal o mantém preso ás raízes, “O que ganho gasto na minha própria cidade”, costuma dizer.
Quando não está cuidado da carreira, ele dedica-se á agropecuária, cuidando das fazendas de criação de gado.
Delmiro Barros tem quatro filhos do primeiro relacionamento: Delmirrom, Delvanice, Delmivânia e Delmiro Júnior. Do segundo relacionamento com Valéria é pai de Delmiro Victor.
A festa começou ao meio dia e não teve hora pra terminar....
Políticos,empresários, artistas e populares,mas o que mais estava presente era 'os amigos de Delmiro', aqueles que sempre estão com ele,nas farras, festas nos bons e nos momentos de turbulências.
O desembargador Chico Tenório e a esposa, Gilberto Rodrigues,os prefeitos Delson Lustosa(Stª Terezinha) e Romério Guimarães(S.J.Egito) ,artistas como :Val Patriota, Lostiba, Sirano e Sirino, Galego do Pajeú, Chiquinho de Belém, Genaildo de Carnaíba, vereadores.
O churrasco ficou a cargo de Milson da Casa de Taipa, a comida com Andreia da Churrascaria Cruzeiro.
Um palco foi armado no terreiro da Fazenda e todos os artistas fizeram sua homenagem, na festança do EMBAIXADOR DO FORRÓ,
E veio gente até de helicopitero, o mega-empresário serratalhadense Rogério Magalhães, que tem empreendimentos na Flórida (EUA) com a SUAPELOG entre tantas outras empresas, mineradoras, transportadoras, revenda de automóvel, postos de combustível, hotéis, motéis, fazendas, montadoras.
amigos do peito como os empresários Pedro Bezerra,Evaldo Campos os irmãos Graiadinhas e muitos outros marcaram presença na Festa de Arromba de Delmiro Barros, que já está na história das festanças do Pajeú.
A TRAJETÓRIA:
Delmiro de Araújo Barros, ou simplesmente Delmiro Barros é cantor e compositor. Nasceu na cidade pernambucana de São José do Egito, conhecida como a "Terra da Poesia", onde começou sua carreira artística e reside até hoje.
Marcado pelas canções que tratam de vaquejada e por sua voz é o compositor da famosa "Boi de Carro", entre outras músicas.
Quando tangia o gado no sítio Serrinha, onde nasceu, Delmiro Barros costumava inventar uns versos. Saía pelo meio do mato fazendo o chamado aboio de grota, aquele canto melancólico que o vaqueiro vai entoando solitariamente quando pastoreia o gado.
Assim, em busca de dias melhores, lá se vai Delmiro Barros tentar a sorte em São Paulo, em 1987.
Na capital paulista, trabalhava como frentista sem se distanciar das raízes da música nordestina. Em 1993, juntou-se aos cantadores de viola Raimundo Borges e Fenelon Dantas mais o irmão Nelson Barros, também aboiador, e gravou um disco. Não passou das mil unidades vendidas, mesmo assim, Delmiro se deu por satisfeito.
Em 1994 veio outro disco. Como o universo do aboio era restrito em termos de público, resolveu uni-lo ao som da vaquejada forrozada. Não vendeu tão bem, mas o disco serviu como cartão de visita.
Cansado da agitação da capital paulista e com saudade da terra, voltou a São José do Egito em 1995.
1997 gravou o CD “Vaquejada Forrozada”. O lançamento do CD foi na Festa Universitária. “A aceitação foi muito boa. O disco vendeu bem e é um dos mais procurados até hoje“, conta Delmiro.
Delmiro entrava para a história da música regional nordestina. Daí até agora foi praticamente um disco por ano. No momento, está lançando seu 10º CD – É BOM D+.
O estilo de Delmiro Barros já está sacramentado. É o forró de vaquejada. Bem romântico e natural. ”A letra apelativa não faz parte do meu repertório”, destaca o cantor / poeta. A maioria das composições é de sua autoria.
Delmiro mantém uma carreira estável. Apesar da pirataria – da qual ele não é contra – chega a vender cerca de 20 mil cópias por disco. ”Só vai para a pirataria quem vende. Se sou pirateado é porque estou em evidência, é porque sou lembrado. O mercado do paralelo só prejudica os grandes empresários. A mim não prejudica em nada”.
O cantor, poeta e compositor, faz uma média de 6 shows por mês. Em junho/julho este número passa de 20. Apresenta-se em quase todos os estados nordestinos. ”Quem defende a cultura regional fica meio limitado, mas mesmo assim, tenho uma agenda cheia”, orgulha-se
O amor á terra natal o mantém preso ás raízes, “O que ganho gasto na minha própria cidade”, costuma dizer.
Quando não está cuidado da carreira, ele dedica-se á agropecuária, cuidando das fazendas de criação de gado.
Delmiro Barros tem quatro filhos do primeiro relacionamento: Delmirrom, Delvanice, Delmivânia e Delmiro Júnior. Do segundo relacionamento com Valéria é pai de Delmiro Victor.
A festa começou ao meio dia e não teve hora pra terminar....
Por Marcello Patriota
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