A assessoria de imprensa do governo do Estado disse que "caso sejam retomados os trabalhos, serão retomadas também as negociações"; ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, seguiu para o Recife, onde terá reunião com o general de Exército José Carlos de Nardi, ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas, designado para comandar a segurança no estado
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
O governo de Pernambuco não negociará com policiais e bombeiros militares em greve. A assessoria de imprensa disse que "caso sejam retomados os trabalhos, serão retomadas também as negociações".
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, seguiu para o Recife, onde terá reunião com o general de Exército José Carlos de Nardi, ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas, designado para comandar a segurança no estado.
Bombeiros e policiais militares entraram em greve ontem à noite. Entre 18 reivindicações, eles pedem reajuste salarial de 50% para soldados e de 30% para oficiais retroativo a janeiro deste ano. Querem também o fim da pena de prisão prevista no Código Disciplinar.
Sem a presença da Polícia Militar, Recife viveu hoje um dia de insegurança. Várias lojas foram saqueadas desde a noite de terça-feira. A Força Nacional de Segurança Pública foi para as ruas a pedido do governador João Lyra Neto.
A força está autorizada a permanecer em pernambuco até o encerramento da greve. O efetivo é mantido sob sigilo. O governo reforçou a Polícia Civil.
Hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Frederico Neves, determinou o fim da greve e retorno imediato ao trabalho. Os policiais e bombeiros militares irão se reunir hoje à noite para avaliar se voltam ou não ao trabalho.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, seguiu para o Recife, onde terá reunião com o general de Exército José Carlos de Nardi, ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas, designado para comandar a segurança no estado.
Bombeiros e policiais militares entraram em greve ontem à noite. Entre 18 reivindicações, eles pedem reajuste salarial de 50% para soldados e de 30% para oficiais retroativo a janeiro deste ano. Querem também o fim da pena de prisão prevista no Código Disciplinar.
Sem a presença da Polícia Militar, Recife viveu hoje um dia de insegurança. Várias lojas foram saqueadas desde a noite de terça-feira. A Força Nacional de Segurança Pública foi para as ruas a pedido do governador João Lyra Neto.
A força está autorizada a permanecer em pernambuco até o encerramento da greve. O efetivo é mantido sob sigilo. O governo reforçou a Polícia Civil.
Hoje, o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Frederico Neves, determinou o fim da greve e retorno imediato ao trabalho. Os policiais e bombeiros militares irão se reunir hoje à noite para avaliar se voltam ou não ao trabalho.
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