A Câmara de Vereadores de Floresta devolveu para a Prefeitura do município o projeto do Concurso Público para que o executivo refizesse o mesmo que apresentava várias falhas.
De acordo com a vereadora oposicionista, Bia Numeriano, foram detectados vários erros ortográficos e de concordância; mudanças de nomenclatura de cargos colocados como se fossem vagas; funções não existentes (como terapeuta educacional quando o certo é terapeuta ocupacional), etc.
No edital eram colocadas 854 vagas, mas na realidade eram bem menos. Valor defasado dos salários dos agentes comunitários de saúde (Uma portaria Ministerial reajustou os salários de cerca de R$ 700,00 para mais de R$ 900,00). E o cúmulo: vagas oferecidas para a cidade de Gramado, que não tem nada a ver com Floresta.
De acordo com a vereadora oposicionista, Bia Numeriano, foram detectados vários erros ortográficos e de concordância; mudanças de nomenclatura de cargos colocados como se fossem vagas; funções não existentes (como terapeuta educacional quando o certo é terapeuta ocupacional), etc.
No edital eram colocadas 854 vagas, mas na realidade eram bem menos. Valor defasado dos salários dos agentes comunitários de saúde (Uma portaria Ministerial reajustou os salários de cerca de R$ 700,00 para mais de R$ 900,00). E o cúmulo: vagas oferecidas para a cidade de Gramado, que não tem nada a ver com Floresta.
No entanto, passado vários meses, até agora a Prefeita Rorró Maniçoba (PSB - foto acima) não devolveu o projeto corrigido a câmara para que os vereadores votem e autorizem a abertura do certame. Apesar da falta de profissionais em vária áreas.
Já foi realizada uma audiência pública, na oportunidade o então promotor Antonio Rolemberg apresentou um Termo de Ajustamento de Conduta, TAC para a realização do concurso, assim como fez em Serra Talhhada e proibiu contratações. Mas ele foi transferido e a nova promotora ainda não se pronunciou.
Procurada pelo legislativo, a promotora afirmou que a única denúncia que apura se refere a questão da seca. Detalhe é que o edital deveria ter sido aberto em setembro do ano passado e aplicação das provas em novembro, em caso de descumprimento a multa mensal seria de 50 mil reais. Mas a prefeitura não está sendo punida por dificultar a realização do concurso.
A presidente da Comissão de educação da Câmara de Floresta, vereadora Bia Numeriano, fez um requerimento pedindo agilidade nas correções dos erros absurdos e explicações e até agora nada. Em julho do ano passado, a parlamentar havia apresentando um projeto na Câmara para a realização do certame.
(Por Luiz Carlos Fernandes)
Já foi realizada uma audiência pública, na oportunidade o então promotor Antonio Rolemberg apresentou um Termo de Ajustamento de Conduta, TAC para a realização do concurso, assim como fez em Serra Talhhada e proibiu contratações. Mas ele foi transferido e a nova promotora ainda não se pronunciou.
Procurada pelo legislativo, a promotora afirmou que a única denúncia que apura se refere a questão da seca. Detalhe é que o edital deveria ter sido aberto em setembro do ano passado e aplicação das provas em novembro, em caso de descumprimento a multa mensal seria de 50 mil reais. Mas a prefeitura não está sendo punida por dificultar a realização do concurso.
A presidente da Comissão de educação da Câmara de Floresta, vereadora Bia Numeriano, fez um requerimento pedindo agilidade nas correções dos erros absurdos e explicações e até agora nada. Em julho do ano passado, a parlamentar havia apresentando um projeto na Câmara para a realização do certame.
(Por Luiz Carlos Fernandes)
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