Não existe o “volta Lula”, pelo menos para o PT em Pernambuco; essa é a avaliação do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo, integrantes da executiva estadual e, também, do diretório nacional; mesmo após a queda na popularidade no governo de Dilma Rousseff e o consequente boato do “Volta Lula”, os parlamentares reforçam que a presidente será a aposta do PT na eleição de 2014 e que o PMDB irá apoiar Dilma no próximo pleito
Não existe o “volta Lula”, pelo menos para o PT em Pernambuco. Essa é a avaliação do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo, ambos integrantes da executiva estadual e, também, membros do diretório nacional. Mesmo após a queda na popularidade no governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e o consequente boato do “Volta Lula”, que passou a ser uma das principais especulações no cenário político nacional, os parlamentares reforçam que a chefe do Executivo federal será a aposta do Partido dos Trabalhadores na eleição presidencial de 2014. Diante deste cenário, eles também se mostram otimistas em relação ao apoio do PMDB na campanha pela reeleição da presidente Dilma no pleito do próximo ano.
Segundo a pesquisa CNI/Ibope, divulgada na última quinta-feira (25), a popularidade do governo Dilma caiu de 55%, em junho, para 31% neste mês de julho. Apesar das estatísticas não serem favoráveis a Dilma, o senador Humberto Costa (PT) rechaça a possibilidade da chefe do Executivo federal não disputar a reeleição no próximo ano. “Não tem nenhuma sustentação (o volta Lula). Ela é a melhor candidata que temos. A queda de Dilma não representou o crescimento de ninguém na pesquisa. É mais uma atitude divergente da oposição”, disse.
Sobre a avaliação do parlamentar no sentido de que a queda na popularidade da presidente não representou o crescimento dos seus concorrentes nas pesquisas, vale ressaltar que os três principais adversários da petista cresceram entre os meses de junho e julho. Conforme o levantamento do Instituto MDA, no mês passado, a presidente Dilma venceria no primeiro turno, com 52,8% dos votos. Na segunda posição estaria o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 17%, seguido da ex-ministra Marina Silva (12,5%), da Rede Sustentabilidade. Por fim, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), apareceu em quarto lugar (3,7%).
Na pesquisa de julho, depois de várias manifestações que tomaram conta do país reivindicando melhorias na prestação dos serviços públicos, Dilma já não ganharia o pleito no primeiro turno. A petista figurou na primeira posição, com 33,4% das intenções de voto, seguida pela ex-ministra Marina Silva (20,7%), do tucano Aécio Neves (15,2%) e do governador Eduardo Campos, que saltou para 7,4% do eleitorado. Diante deste quadro pré-eleitoral, no qual os protestos tiveram uma influência significativa, o deputado João Paulo declara que as mobilizações foram contra a classe política de maneira geral e não contra o governo Dilma. “Lula já colocou um ponto final nessa história (volta Lula)”, acrescentou.
Em meio às reivindicações da população, cogitou-se no Palácio do Planalto reduzir o número de ministérios do governo, que chega a 39, uma cobrança que teria partido do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), integrante do principal partido aliado da presidente Dilma. Enquanto Humberto Costa afirma que a diminuição de pastas não seja a pauta prioritária no momento, João Paulo confirma a pressão dos aliados para o corte de ministérios e diz que a medida teria uma repercussão positiva perante a sociedade.
Os congressistas avaliam que o PMDB é um aliado “circunstancial” da presidente Dilma, segundo o jornal Folha de Pernambuco. No entanto, rechaçam a possibilidade da legenda sair da base governista. “É um aliado circunstancial e, portanto, é natural que ele esteja assim. Mas quando ela se recuperar, eles voltam ao normal”, complementou João Paulo.
PE247
Não existe o “volta Lula”, pelo menos para o PT em Pernambuco. Essa é a avaliação do senador Humberto Costa e do deputado federal João Paulo, ambos integrantes da executiva estadual e, também, membros do diretório nacional. Mesmo após a queda na popularidade no governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e o consequente boato do “Volta Lula”, que passou a ser uma das principais especulações no cenário político nacional, os parlamentares reforçam que a chefe do Executivo federal será a aposta do Partido dos Trabalhadores na eleição presidencial de 2014. Diante deste cenário, eles também se mostram otimistas em relação ao apoio do PMDB na campanha pela reeleição da presidente Dilma no pleito do próximo ano.
Segundo a pesquisa CNI/Ibope, divulgada na última quinta-feira (25), a popularidade do governo Dilma caiu de 55%, em junho, para 31% neste mês de julho. Apesar das estatísticas não serem favoráveis a Dilma, o senador Humberto Costa (PT) rechaça a possibilidade da chefe do Executivo federal não disputar a reeleição no próximo ano. “Não tem nenhuma sustentação (o volta Lula). Ela é a melhor candidata que temos. A queda de Dilma não representou o crescimento de ninguém na pesquisa. É mais uma atitude divergente da oposição”, disse.
Sobre a avaliação do parlamentar no sentido de que a queda na popularidade da presidente não representou o crescimento dos seus concorrentes nas pesquisas, vale ressaltar que os três principais adversários da petista cresceram entre os meses de junho e julho. Conforme o levantamento do Instituto MDA, no mês passado, a presidente Dilma venceria no primeiro turno, com 52,8% dos votos. Na segunda posição estaria o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 17%, seguido da ex-ministra Marina Silva (12,5%), da Rede Sustentabilidade. Por fim, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), apareceu em quarto lugar (3,7%).
Na pesquisa de julho, depois de várias manifestações que tomaram conta do país reivindicando melhorias na prestação dos serviços públicos, Dilma já não ganharia o pleito no primeiro turno. A petista figurou na primeira posição, com 33,4% das intenções de voto, seguida pela ex-ministra Marina Silva (20,7%), do tucano Aécio Neves (15,2%) e do governador Eduardo Campos, que saltou para 7,4% do eleitorado. Diante deste quadro pré-eleitoral, no qual os protestos tiveram uma influência significativa, o deputado João Paulo declara que as mobilizações foram contra a classe política de maneira geral e não contra o governo Dilma. “Lula já colocou um ponto final nessa história (volta Lula)”, acrescentou.
Em meio às reivindicações da população, cogitou-se no Palácio do Planalto reduzir o número de ministérios do governo, que chega a 39, uma cobrança que teria partido do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), integrante do principal partido aliado da presidente Dilma. Enquanto Humberto Costa afirma que a diminuição de pastas não seja a pauta prioritária no momento, João Paulo confirma a pressão dos aliados para o corte de ministérios e diz que a medida teria uma repercussão positiva perante a sociedade.
Os congressistas avaliam que o PMDB é um aliado “circunstancial” da presidente Dilma, segundo o jornal Folha de Pernambuco. No entanto, rechaçam a possibilidade da legenda sair da base governista. “É um aliado circunstancial e, portanto, é natural que ele esteja assim. Mas quando ela se recuperar, eles voltam ao normal”, complementou João Paulo.
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