O Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) aprovou, nesta quinta-feira, os processos de pedido de reassentamento para 58 cidadãos colombianos. Atualmente, essas famílias residem no Equador, mas solicitaram a vinda para o Brasil ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) por não se adaptarem ao país.
Os 58 colombianos tiveram o refúgio aceito após sofrerem ameaças contra a vida em seu país natal, alguns pelas Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc) ou pelas conhecidas “bandas criminales”, grupos paramilitares. Os pedidos são então atendidas pelo Acnur, cujo programa mundial de reassentamento e refúgio tem participação do Brasil, relata o coordenador-geral do Conare, Virginius Franca Lianza. “O Conare verifica as possibilidades de integração de cada caso em separado. O primeiro ano de moradia das famílias reassentadas é custeado pelo próprio Acnur. Já a sociedade civil realiza a integração local dos refugiados, e o governo brasileiro trata da legalização e proteção dessas pessoas no Brasil”, pontua Lianza.
O Rio Grande do Sul deverá ser a nova casa de 33 pessoas, encaminhadas com o apoio da Associação Antônio Vieira. Por meio do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Guarulhos (CDDH), o estado de São Paulo deverá receber as outras 25.
Por Nill Júnior
Os 58 colombianos tiveram o refúgio aceito após sofrerem ameaças contra a vida em seu país natal, alguns pelas Forças Revolucionárias da Colômbia (Farc) ou pelas conhecidas “bandas criminales”, grupos paramilitares. Os pedidos são então atendidas pelo Acnur, cujo programa mundial de reassentamento e refúgio tem participação do Brasil, relata o coordenador-geral do Conare, Virginius Franca Lianza. “O Conare verifica as possibilidades de integração de cada caso em separado. O primeiro ano de moradia das famílias reassentadas é custeado pelo próprio Acnur. Já a sociedade civil realiza a integração local dos refugiados, e o governo brasileiro trata da legalização e proteção dessas pessoas no Brasil”, pontua Lianza.
O Rio Grande do Sul deverá ser a nova casa de 33 pessoas, encaminhadas com o apoio da Associação Antônio Vieira. Por meio do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Guarulhos (CDDH), o estado de São Paulo deverá receber as outras 25.
Por Nill Júnior
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