13/09/2011


TJ: PMs com prisão pedida por morte de juíza


Os três policiais militares do 7º BPM (São Gonçalo)apontados como os assassinos da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros há um mês, não tinham feito ameaças à magistrada. A informação foi divulgada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Rebêlo.
Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros, em Niterói, há um mês
De acordo com Rebêlo, a informação, que segundo ele é da Polícia Civil, demonstra que a ação dos PMs não tem nenhuma reação com ameaças anteriores.
"Com ou sem escolta os PMs já haviam dito que iriam matá-la", disse o presidente do TJ.
Patrícia Acioli foi morta com 21 tiros, em Niterói, há um mêsAdvogado diz que juíza teve escolta negada
Na semana seguinte à morte de Patrícia Acioli, o advogado da família da vítima, Técio Lins e Silva, divulgou documentos que comprovavam que a magistrada teve sua escolta reduzida de três para apenas um agente contra a sua vontade, ainda em 2009.
Os ofícios enviados ao TJ-RJ, quando o desembargador Murta Ribeiro era o titular do órgão, traziam queixas de patrícia com relação à redução de proteção.

Jornal do Brasil

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