Os três policiais militares do 7º BPM (São Gonçalo)apontados como os assassinos da juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros há um mês, não tinham feito ameaças à magistrada. A informação foi divulgada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Rebêlo.
De acordo com Rebêlo, a informação, que segundo ele é da Polícia Civil, demonstra que a ação dos PMs não tem nenhuma reação com ameaças anteriores. "Com ou sem escolta os PMs já haviam dito que iriam matá-la", disse o presidente do TJ.
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