(Por Anchieta Santos)
Enxergando sinais de recuperação da economia do país, a partir do 2º semestre de 2017, o empresário Téa da Damol falou a Rádio Cidade FM. O tabirense com atuação empresarial em São Paulo enalteceu a queda da taxa Selic e defendeu as reformas Fiscal e Previdenciária. “Com categorias privilegiadas recebendo R$ 30 mil de aposentadoria, falta dinheiro para saúde, educação e infraestrutura. Ou faz a Reforma da Previdência ou vai acontecer o mesmo que ocorreu na Grécia, ela vai quebrar”, disse Téa. O empresário criticou o Congresso onde os seus integrantes estão mais preocupados com a renovação dos seus mandatos do que com o país. Observador da cena política de Tabira, Téa não perdoou o 5º ano do Prefeito Sebastião Dias: “O modelo de gestão é o mesmo dos governos anteriores. Quem trabalha quer receber, e a administração sem comando deixa a desejar com Folha Salarial atrasada. Enquanto isso é grande o número de carros locados e imóveis alugados. A cadeia produtiva não recebe um centavo de investimento. Se o Governo Sebastião Dias permanecer assim até o fim do mandato, não sei o que vai ser de Tabira", completou.
Enxergando sinais de recuperação da economia do país, a partir do 2º semestre de 2017, o empresário Téa da Damol falou a Rádio Cidade FM. O tabirense com atuação empresarial em São Paulo enalteceu a queda da taxa Selic e defendeu as reformas Fiscal e Previdenciária. “Com categorias privilegiadas recebendo R$ 30 mil de aposentadoria, falta dinheiro para saúde, educação e infraestrutura. Ou faz a Reforma da Previdência ou vai acontecer o mesmo que ocorreu na Grécia, ela vai quebrar”, disse Téa. O empresário criticou o Congresso onde os seus integrantes estão mais preocupados com a renovação dos seus mandatos do que com o país. Observador da cena política de Tabira, Téa não perdoou o 5º ano do Prefeito Sebastião Dias: “O modelo de gestão é o mesmo dos governos anteriores. Quem trabalha quer receber, e a administração sem comando deixa a desejar com Folha Salarial atrasada. Enquanto isso é grande o número de carros locados e imóveis alugados. A cadeia produtiva não recebe um centavo de investimento. Se o Governo Sebastião Dias permanecer assim até o fim do mandato, não sei o que vai ser de Tabira", completou.
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