Seis membros da mesma família foram presos neste sábado, 30, portando drogas, quatro celulares, dinheiro e cigarros contrabandeados.
Por G1 PA, Belém
Polícia apreendeu drogas, dinheiro, celulares e cigarros em operação de combate ao tráfico de drogas em Soure, na ilha do Marajó (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
As Polícias Civil e Militar prenderam neste sábado (30) seis pessoas de uma mesma família por tráfico de drogas e contrabando em Soure, na ilha do Marajó. Com elas foram apreendidos drogas, dinheiro, celulares e cigarros.
De acordo com a Polícia, foi encontrado na casa dos acusados um total de 34 "trouxas", de tamanho grande, de maconha e um rolo de maconha com peso total de 200 gramas, além de R$ 2,113, 70 maços de cigarros contrabandeados da marca Voxx, e 4 telefones celulares.
Segundo o delegado Luís Carlos Barros, os indiciados são os responsáveis pelo comando do tráfico de drogas no bairro da Matinha em Soure.
"As investigações começaram a partir de denúncias de que um dos presos teria contratado dois pistoleiros, em Belém, para matar pessoas que 'caguetavam' a boca-de-fumo e também para matar policiais considerados linha de frente nas ações contra o tráfico de drogas", detalha o delegado.
Por G1 PA, Belém
Polícia apreendeu drogas, dinheiro, celulares e cigarros em operação de combate ao tráfico de drogas em Soure, na ilha do Marajó (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
As Polícias Civil e Militar prenderam neste sábado (30) seis pessoas de uma mesma família por tráfico de drogas e contrabando em Soure, na ilha do Marajó. Com elas foram apreendidos drogas, dinheiro, celulares e cigarros.
De acordo com a Polícia, foi encontrado na casa dos acusados um total de 34 "trouxas", de tamanho grande, de maconha e um rolo de maconha com peso total de 200 gramas, além de R$ 2,113, 70 maços de cigarros contrabandeados da marca Voxx, e 4 telefones celulares.
Segundo o delegado Luís Carlos Barros, os indiciados são os responsáveis pelo comando do tráfico de drogas no bairro da Matinha em Soure.
"As investigações começaram a partir de denúncias de que um dos presos teria contratado dois pistoleiros, em Belém, para matar pessoas que 'caguetavam' a boca-de-fumo e também para matar policiais considerados linha de frente nas ações contra o tráfico de drogas", detalha o delegado.
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