O Deputado Federal Guilherme Coelho (PSDB/PE) aproveita o recesso parlamentar do Congresso para percorrer setores importantes de Brasília. Nesta quinta-feira (12), o Deputado convidou o colega parlamentar Júlio César (PSD/PI) para se reunir com a diretoria do Banco do Brasil e cobrar mais celeridade no processo de renegociação de dívidas rurais.
A Lei, sancionada em setembro do ano passado, já foi regulamentada pela Fazenda Nacional, e está normatizada pelo Banco do Nordeste, que já iniciou as renegociações com os produtores da região. Porém, o Banco do Brasil ainda não está oferecendo os descontos.
“Muitos agricultores que têm dívidas no Banco do Brasil já estão procurando a instituição para renegociar os débitos. O que nós acordamos hoje é que enquanto o Banco não estiver operando, esses agricultores não podem ser inscritos no Serasa, no SPC e Cadin pelos débitos atrasados que a lei ampara”, comentou Guilherme sobre os resultados da reunião.
O diretor de Agronegócios Álvaro Tosetto e o gerente de relacionamento do banco, Fernando Conde, esclareceram que o sistema informatizado da Rede ainda não está preparado para realizar os cálculos de acordo com a nova Lei, mas o setor técnico do Banco já está providenciando os ajustes necessários.
A Lei, sancionada em setembro do ano passado, já foi regulamentada pela Fazenda Nacional, e está normatizada pelo Banco do Nordeste, que já iniciou as renegociações com os produtores da região. Porém, o Banco do Brasil ainda não está oferecendo os descontos.
“Muitos agricultores que têm dívidas no Banco do Brasil já estão procurando a instituição para renegociar os débitos. O que nós acordamos hoje é que enquanto o Banco não estiver operando, esses agricultores não podem ser inscritos no Serasa, no SPC e Cadin pelos débitos atrasados que a lei ampara”, comentou Guilherme sobre os resultados da reunião.
O diretor de Agronegócios Álvaro Tosetto e o gerente de relacionamento do banco, Fernando Conde, esclareceram que o sistema informatizado da Rede ainda não está preparado para realizar os cálculos de acordo com a nova Lei, mas o setor técnico do Banco já está providenciando os ajustes necessários.
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