Seis cursos da UFPE não entram na lista do Sisu por causa de provas com habilidades específicas que o Enem não é capaz de avaliar.
Por: Renata Coutinho, da Folha PE
Sistema do Sisu na internetFoto: Elza Fiuza/Agência Brasil
O resultado do Enem só sai em janeiro, mas os feras que sonham em cursar a UFPE já podem ter acesso à quantidade de vagas que a universidade disponibilizará no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2017. Para os 96 cursos, entre eles os dez dentro de Engenharia, serão oferecidas 6.952 vagas - 3.470 delas para ampla concorrência e 3.482 para a Lei de Cotas. A quantidade de vagas, pesos e notas mínimas de entrada para cada uma das graduações pode ser conferida no site https://www.ufpe.br/proacad/
Em relação ao ano anterior, a UFPE oferecerá 20 vagas a menos, fruto de uma reestruturação do curso de ciências econômicas do Centro Acadêmico do Agreste (CAA), em Caruaru. “O projeto político pedagógico do curso mudou e o monitoramento do curso, incluindo evasão e ocupação de vagas e avaliação do mercado de trabalho, fizeram a direção repensar a quantidade. Eram 120 vagas e passou a ser 100”, explicou o professor Paulo Goes, pró-reitor para Assuntos Acadêmicos (Proacad).
Seis cursos da UFPE não entram na lista do Sisu por causa de provas com habilidades específicas que o Enem não é capaz de avaliar. São eles: Música (Licenciatura e Bacharelado em canto e instrumento), Dança, Letras - Libras e Licenciatura Intercultural Indígena. O vestibular 2017 de Música terá as inscrições abertas no dia 27 deste mês no site www.covest.com.br. São 82 vagas, metade para cotistas, com inscrições por R$ 70.
“Música, em todas as variações, tem provas práticas. Além disso, tem os cursos à distância que também têm vestibular próprio, mas estamos fazendo uma transição.
Estamos estudando passar a utilizar só o Enem no Ensino à Distância, possivelmente no próximo ano. Não seria pelo Sisu, mas a nota viria por meio do Enem. E a licenciatura intercultural indígena, estamos em fase de institucionalização deste curso, ele ainda não está no Sisu. Tem um vestibular público, a parte, precisa de um edital Ministério da Educação”, justificou.
Por: Renata Coutinho, da Folha PE
Sistema do Sisu na internetFoto: Elza Fiuza/Agência Brasil
O resultado do Enem só sai em janeiro, mas os feras que sonham em cursar a UFPE já podem ter acesso à quantidade de vagas que a universidade disponibilizará no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2017. Para os 96 cursos, entre eles os dez dentro de Engenharia, serão oferecidas 6.952 vagas - 3.470 delas para ampla concorrência e 3.482 para a Lei de Cotas. A quantidade de vagas, pesos e notas mínimas de entrada para cada uma das graduações pode ser conferida no site https://www.ufpe.br/proacad/
Em relação ao ano anterior, a UFPE oferecerá 20 vagas a menos, fruto de uma reestruturação do curso de ciências econômicas do Centro Acadêmico do Agreste (CAA), em Caruaru. “O projeto político pedagógico do curso mudou e o monitoramento do curso, incluindo evasão e ocupação de vagas e avaliação do mercado de trabalho, fizeram a direção repensar a quantidade. Eram 120 vagas e passou a ser 100”, explicou o professor Paulo Goes, pró-reitor para Assuntos Acadêmicos (Proacad).
Seis cursos da UFPE não entram na lista do Sisu por causa de provas com habilidades específicas que o Enem não é capaz de avaliar. São eles: Música (Licenciatura e Bacharelado em canto e instrumento), Dança, Letras - Libras e Licenciatura Intercultural Indígena. O vestibular 2017 de Música terá as inscrições abertas no dia 27 deste mês no site www.covest.com.br. São 82 vagas, metade para cotistas, com inscrições por R$ 70.
“Música, em todas as variações, tem provas práticas. Além disso, tem os cursos à distância que também têm vestibular próprio, mas estamos fazendo uma transição.
Estamos estudando passar a utilizar só o Enem no Ensino à Distância, possivelmente no próximo ano. Não seria pelo Sisu, mas a nota viria por meio do Enem. E a licenciatura intercultural indígena, estamos em fase de institucionalização deste curso, ele ainda não está no Sisu. Tem um vestibular público, a parte, precisa de um edital Ministério da Educação”, justificou.
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