Artistas de forró eletrônico, forró estilizado, brega, swingueira, arrocha, funk, sertanejo e pagode estilizado não poderão se inscrever na convocatória do Governo de Pernambuco para o Carnaval de 2017. A determinação faz parte de um pacote de medidas da Secretaria de Cultura, através da Fundarpe, e da Empetur, que, no próximo ano, irão segmentar os recursos do Estado para ritmos específicos na folia. Segundo o texto, 30% do orçamento serão para cultura popular, 40% para representantes da música da tradição carnavalesca, 10% para as orquestras de frevo e 20% para a música popular brasileira.
Dentro das categorias também serão aceitos apenas músicos pernambucanos ou que têm atuação cultural no Estado. “Quando essa restrição não era dita explicitamente, acabava acontecendo uma brecha para se contratar esses gêneros porque, como é uma convocatória, a gente é obrigado a habilitar quem está nas condições. Aí a gente fica numa situação complicada por conta do apelo popular, mas assim já deixamos claro que não será possível. Se as prefeituras quiserem fazer diferente, não tem problema nenhum, mas o Estado vai usar a janela do Carnaval para ajudar quem precisa mais. Não estamos dizendo o que é música popular ou não, mas os ritmos que deixamos de fora já têm outros privilégios durante o ano todo”, justificou o secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja.
A proposta de priorizar artistas locais e de gêneros que se referem à cultura pernambucana já era uma medida usada pelo Governo do Estado desde 2015, mas ainda não havia sido determinado quanto de investimento cada área receberia. “Essa política já vinha sendo usada em Recife e Olinda, mas em outras cidades não era tão rigorosamente seguida. O grosso da festa é feito pelos municípios; em função disso, a gente resolveu fazer melhor as escolhas. É mais uma estratégia de, em meio à escassez, buscar um resultado melhor para a política pública”, explica Marcelino, ao adiantar que os recursos para o Carnaval deste ano só serão definidos no final de janeiro, no entanto, tudo indica que deverá acontecer algum corte. “Ainda estamos em um cenário difícil, mas o corte não deve ser significativo como nos anos anteriores. Faremos um Carnaval mais bonito e mais pernambucanizado”, prometeu.
Matéria completa na Folha de Pernambuco: CLIQUE AQUI
Dentro das categorias também serão aceitos apenas músicos pernambucanos ou que têm atuação cultural no Estado. “Quando essa restrição não era dita explicitamente, acabava acontecendo uma brecha para se contratar esses gêneros porque, como é uma convocatória, a gente é obrigado a habilitar quem está nas condições. Aí a gente fica numa situação complicada por conta do apelo popular, mas assim já deixamos claro que não será possível. Se as prefeituras quiserem fazer diferente, não tem problema nenhum, mas o Estado vai usar a janela do Carnaval para ajudar quem precisa mais. Não estamos dizendo o que é música popular ou não, mas os ritmos que deixamos de fora já têm outros privilégios durante o ano todo”, justificou o secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja.
A proposta de priorizar artistas locais e de gêneros que se referem à cultura pernambucana já era uma medida usada pelo Governo do Estado desde 2015, mas ainda não havia sido determinado quanto de investimento cada área receberia. “Essa política já vinha sendo usada em Recife e Olinda, mas em outras cidades não era tão rigorosamente seguida. O grosso da festa é feito pelos municípios; em função disso, a gente resolveu fazer melhor as escolhas. É mais uma estratégia de, em meio à escassez, buscar um resultado melhor para a política pública”, explica Marcelino, ao adiantar que os recursos para o Carnaval deste ano só serão definidos no final de janeiro, no entanto, tudo indica que deverá acontecer algum corte. “Ainda estamos em um cenário difícil, mas o corte não deve ser significativo como nos anos anteriores. Faremos um Carnaval mais bonito e mais pernambucanizado”, prometeu.
Matéria completa na Folha de Pernambuco: CLIQUE AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário