O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (30) seis casos suspeitos de mortes de crianças por microcefalia provavelmente causadas pelo zika vírus. A pasta confirmou a morte de um bebê que tinha a doença e o vírus no organismo. A morte confirmada por microcefalia decorrente do zika ocorreu no Ceará.
Os demais casos suspeitos são investigados no Rio Grande do Norte (5) e no Piauí (1). Até o dia 28, foram notificados 1.248 casos suspeitos de microcefalia em 311 municípios de 13 estados e no Distrito Federal. O número representa um aumento de 68,87% em relação ao dado apresentado no último balanço da pasta.
No último sábado (28), o ministério confirmou a relação entre o zika vírus e os casos de microcefalia.
De acordo com a pasta, a situação é “inédita na pesquisa científica mundial”, com risco associado aos primeiros três meses de gestação. No dia 11 de novembro, o ministro da saúde, Marcelo Castro, declarou estado de emergência em saúde pública por causa dos casos suspeitos de microcefalia.
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. Para crianças que nasceram com nove meses de gravidez, a doença se apresenta quando o perímetro da cabeça é menor do que 33 cm – o esperado é que bebês tenham pelo menos 34 cm.
A maior parte dos casos é causada por infecções adquiridas pela mãe, especialmente no primeiro trimestre da gravidez, que é quando o cérebro do bebê está sendo formado.
O estado de Pernambuco é o que apresenta o maior número de casos suspeitos de microcefalia (646). O estado foi a primeira unidade da federação a apresentar aumento de microcefalia na região.
Número de casos notificados com suspeita de microcefalia por estado: Pernambuco - 646, Paraíba - 248, Rio Grande do Norte - 79, Sergipe - 77, Alagoas - 59, Bahia - 37, Piauí - 36, Ceará - 25, Rio de Janeiro - 13, Tocantins - 12, Maranhão - 12, Goiás - 2, Mato Grosso do Sul - 1 e o Distrito Federal - 1. (G1)
A microcefalia é uma condição rara em que o bebê nasce com o crânio do tamanho menor do que o normal. Para crianças que nasceram com nove meses de gravidez, a doença se apresenta quando o perímetro da cabeça é menor do que 33 cm – o esperado é que bebês tenham pelo menos 34 cm.
A maior parte dos casos é causada por infecções adquiridas pela mãe, especialmente no primeiro trimestre da gravidez, que é quando o cérebro do bebê está sendo formado.
O estado de Pernambuco é o que apresenta o maior número de casos suspeitos de microcefalia (646). O estado foi a primeira unidade da federação a apresentar aumento de microcefalia na região.
Número de casos notificados com suspeita de microcefalia por estado: Pernambuco - 646, Paraíba - 248, Rio Grande do Norte - 79, Sergipe - 77, Alagoas - 59, Bahia - 37, Piauí - 36, Ceará - 25, Rio de Janeiro - 13, Tocantins - 12, Maranhão - 12, Goiás - 2, Mato Grosso do Sul - 1 e o Distrito Federal - 1. (G1)
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