Policiais civis de Pernambuco decretaram estado de greve, durante assembleia, nesta sexta-feira. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), caso o Governo do Estado não apresente uma proposta válida, a categoria paralisará todas as operações ainda no primeiro bimestre de 2016. Durante a assembleia ainda foi decidida a retomada da agenda de protesto. O primeiro acontecerá no dia 1º de dezembro, em Petrolina.
A pauta de reivindicações foi entregue ao governo em janeiro deste ano. “Nenhuma reivindicação foi atendida. Os problemas da polícia foram amplamente divulgados e o governo não sinalizou nada. A categoria está indignada com a falta de sensibilidade com os problemas que afligem não só os policiais, mas a população do estado”, explicou o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros.
De acordo com ele, os trabalhos estão sendo prejudicados por esse cenário. “As investigações estão praticamente paradas, não tem policiais para investigar e sem investigação não tem punição para os criminosos”, reclamou. Com o estado de greve decretado, a categoria precisa esperar uma seguinte audiência para de fato iniciar a paralisação e, segundo o presidente do Sinpol, essa é a expectativa.
Além da recomposição dos salários, incluindo a fixação do percentual de 225% de gratificação de função policial para todos, a categoria da Polícia Civil cobra a convocação de 100 escrivães e 700 agentes concursados para substituir outros que se aposentam até o final do ano e a equipagem adequada para trabalhar com segurança, inclusive coletes a prova de bala, melhores condições de trabalho nas delegacias. (Diário de PE)
A pauta de reivindicações foi entregue ao governo em janeiro deste ano. “Nenhuma reivindicação foi atendida. Os problemas da polícia foram amplamente divulgados e o governo não sinalizou nada. A categoria está indignada com a falta de sensibilidade com os problemas que afligem não só os policiais, mas a população do estado”, explicou o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros.
De acordo com ele, os trabalhos estão sendo prejudicados por esse cenário. “As investigações estão praticamente paradas, não tem policiais para investigar e sem investigação não tem punição para os criminosos”, reclamou. Com o estado de greve decretado, a categoria precisa esperar uma seguinte audiência para de fato iniciar a paralisação e, segundo o presidente do Sinpol, essa é a expectativa.
Além da recomposição dos salários, incluindo a fixação do percentual de 225% de gratificação de função policial para todos, a categoria da Polícia Civil cobra a convocação de 100 escrivães e 700 agentes concursados para substituir outros que se aposentam até o final do ano e a equipagem adequada para trabalhar com segurança, inclusive coletes a prova de bala, melhores condições de trabalho nas delegacias. (Diário de PE)
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