Não bastasse a rotina de estresse que tem levado muitos policiais ao esgotamento físico e mental, muitos militares que atuam em programas especiais em todo o estado enfrentam um outro problema: estão há quatro meses sem receber diárias de trabalho. Para muitos, isso representa R$ 1,9 mil a menos no salário do mês. Sem uma solução por parte do Estado, representantes de entidades e o deputado Joel da Harpa, estão pressionando o Governo para que estas diárias sejam pagas o mais rápido possível.
Estão sendo atingidos PMs do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), Companhia Independente de Operações e Sobrevivência em Área de Caatinga (Ciosac), Programa Reflorestar e Polígono do Sertão, além de outros grupamentos especializados. As equipes divulgaram nota na imprensa local criticando a desvalorização da categoria e apelando por providências das associações de classe e do representante no legislativo, o deputado Joel da Harpa.
Segundo o deputado, quem trabalha quer receber e muitas famílias estão passando por necessidades porque o orçamento foi comprometido. “Estamos negociando com o Governo, mas até o momento não obtivemos uma resposta satisfatória. O que está acontecendo é um absurdo, você trabalhar e não receber. Todos os dias, policiais entram em contato comigo e contam as dificuldades que estão passando. Infelizmente a decisão é do executivo e o Governo não apontou uma solução. Não vou parar de cobrar e espero que o Estado cumpra com o seu compromisso o mais breve possível” comentou Joel da Harpa.
Estão sendo atingidos PMs do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), Companhia Independente de Operações e Sobrevivência em Área de Caatinga (Ciosac), Programa Reflorestar e Polígono do Sertão, além de outros grupamentos especializados. As equipes divulgaram nota na imprensa local criticando a desvalorização da categoria e apelando por providências das associações de classe e do representante no legislativo, o deputado Joel da Harpa.
Segundo o deputado, quem trabalha quer receber e muitas famílias estão passando por necessidades porque o orçamento foi comprometido. “Estamos negociando com o Governo, mas até o momento não obtivemos uma resposta satisfatória. O que está acontecendo é um absurdo, você trabalhar e não receber. Todos os dias, policiais entram em contato comigo e contam as dificuldades que estão passando. Infelizmente a decisão é do executivo e o Governo não apontou uma solução. Não vou parar de cobrar e espero que o Estado cumpra com o seu compromisso o mais breve possível” comentou Joel da Harpa.
Por Raquel Diniz
CAUÊ RODRIGUES
CAUÊ RODRIGUES
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