Os policiais civis de Pernambuco voltam às atividades a partir da 0h desta sexta (12), após paralisação de advertência que durou 48h. A expectativa é que os serviços, como emissão de documentos e realização de diligências, sejam normalizados. A categoria reivindica gratificação de risco de vida, equiparando com os delegados, que recebem 225% do salário-base. Ainda pedem revisão do plano de cargos e carreiras, reajuste de 8% com base na correção inflacionária de 2014 e abertura de concurso público.
Na noite desta quinta (11), os profissionais voltaram a se reunir em assembleia no Recife para definir um calendário de mobilização. Essa paralisação de advertência foi a segunda realizada pelos policiais civis. Uma determinação do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) obrigou a categoria a retornar ao trabalho na quarta (10) sob pena de multa, mas a categoria não cumpriu a medida. O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) informou que irá recorrer da decisão.
Em nota, a Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que mantém constante negociação com as categorias que compõem o quadro de servidores, dando continuidade às ações de melhorias das condições de trabalho e, sob a coordenação da Secretaria de Administração, vem negociando os pleitos que envolvam repercussões de natureza salarial, observando a atual realidade fiscal do Estado.
Na noite desta quinta (11), os profissionais voltaram a se reunir em assembleia no Recife para definir um calendário de mobilização. Essa paralisação de advertência foi a segunda realizada pelos policiais civis. Uma determinação do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) obrigou a categoria a retornar ao trabalho na quarta (10) sob pena de multa, mas a categoria não cumpriu a medida. O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) informou que irá recorrer da decisão.
Em nota, a Secretaria de Defesa Social (SDS) informou que mantém constante negociação com as categorias que compõem o quadro de servidores, dando continuidade às ações de melhorias das condições de trabalho e, sob a coordenação da Secretaria de Administração, vem negociando os pleitos que envolvam repercussões de natureza salarial, observando a atual realidade fiscal do Estado.
(Do G1 PE)
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