Mais uma confusão no "Big Brother Brasil 15". Depois da Justiça afastar Francieli do cargo de conciliadora criminal, agora é Luan que se vê em meio a uma polêmica. Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro, a Divisão de Homicídios enviará agentes ao reality show nos próximos dias para ouvir o participante após ele ter dito no confinamento que, no passado, já matou um homem.
Luan fez essa revelação no dia da estreia. O rapaz, que já teve várias profissões, relembrou a época em que integrou a 9ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército Brasileiro. Em conversa com Marco, ele contou que a morte ocorreu durante as operações da Força de Pacificação no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. O rapaz explicou que dava cobertura para militares que subiam o morro, quando viu um jovem armado usando uma submetralhadora e atirou.
"Fiquei na linha de tiro embaixo, de rifle, dando cobertura para quem estava subindo. Acho que ele era mais novo do que eu. Eu estava com 19. Ele devia estar com 16", disse. "Rasgou a cabeça dele e a caixa d'água", completou, com detalhes. "Na hora eu tremi, mas o sargento olhou para mim e disse: 'Ou era você ou ele'", finalizou o brother, que já teve o perfil mulherengo revelado pela mãe.
A polêmica surge porque, na época, o Exército negou qualquer morte em confronto com a unidade que Luan integrava. Com a história contada agora diante das câmeras, o titular da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, quer ouvir mais detalhes. O brother serviu ao Exército durante dois anos e deixou o serviço militar para cuidar da mãe, que estava doente.
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