A Fé que move montanhas é também a mesma fé que ultrapassa as barreiras de espaço e tempo e firma-se num território demarcado pela religiosidade cristã. Com as bênçãos de Olorum, o vídeo documentário “Em Cada Fé uma Força”, dirigido pelo jornalista Zé Ivan Dias, com roteiro e argumentação do diretor e produtor Jorge Féo e editado pelo cineasta Lula Magalhães, retrata a vivência de homens e mulheres da cidade de Tabira, Sertão do Pajeú pernambucano, que mais uma vez desbravam o semiárido para sustentar a fé naquilo em que acreditam.
O documentário será exibido pela primeira vez no dia 19 de novembro, às 14h30, no auditório da Escola Arnaldo Alves Cavalcanti, na abertura da programação da Semana de Arte e Conhecimentos que a instituição promove anualmente.
Com 20 minutos de duração, o documentário produzido com recursos próprios relata a trajetória de tabirenses adeptos dos cultos afro-brasileiros e suas dificuldades no que se refere ao respeito e aceitação social da religião que praticam.
A ideia inicial de produzir o documentário partiu do jornalista Zé Ivan Dias, natural de Tabira e radicado no Recife. O jornalista lançou um olhar sobre a perspectiva da religiosidade africana e a resistência desses cultos nos terreiros locais, atentando para migração de pais e mães de santo que adquirem fora o conhecimento doutrinário dessas religiões e o introduz na cidade.
“Sempre tive vontade de produzir um documentário que levasse ao conhecimento da população, a realidade vivida nos terreiros de Umbanda e Candomblé existentes em Tabira. Pela primeira vez uma produção audiovisual aborda esse tema, contextualizando as experiências um tanto complexas, permeadas por olhares de reprovação e preconceito, porém, conduzidas por um impulso próprio aos resistentes: a superação, a humildade e a perseverança de conviver com as adversidades”, afirma Zé Ivan.
O diretor conta que levou a ideia ao experiente produtor artístico Jorge Féo, que também é estudante do curso de Sociologia da UFRPE. Jorge foi convidado a realizar o vídeo e aceitou de imediato sendo o responsável pelo roteiro do filme gravado entre os dias 21 e 25 de junho de 2014, em Tabira. A edição ficou por conta do cineasta e professor universitário, Lula Magalhães da Le Images Films.
“As imagens dão voz a esse lado da moeda, ao povo de Terreiro com seus cultos de matriz africana, numa cidade do interior pernambucano. O resultado é esse documentário que registra a força dos homens e mulheres que sentem no peito a fé que professam”, relata Jorge Féo.
O documentário será exibido pela primeira vez no dia 19 de novembro, às 14h30, no auditório da Escola Arnaldo Alves Cavalcanti, na abertura da programação da Semana de Arte e Conhecimentos que a instituição promove anualmente.
Com 20 minutos de duração, o documentário produzido com recursos próprios relata a trajetória de tabirenses adeptos dos cultos afro-brasileiros e suas dificuldades no que se refere ao respeito e aceitação social da religião que praticam.
A ideia inicial de produzir o documentário partiu do jornalista Zé Ivan Dias, natural de Tabira e radicado no Recife. O jornalista lançou um olhar sobre a perspectiva da religiosidade africana e a resistência desses cultos nos terreiros locais, atentando para migração de pais e mães de santo que adquirem fora o conhecimento doutrinário dessas religiões e o introduz na cidade.
“Sempre tive vontade de produzir um documentário que levasse ao conhecimento da população, a realidade vivida nos terreiros de Umbanda e Candomblé existentes em Tabira. Pela primeira vez uma produção audiovisual aborda esse tema, contextualizando as experiências um tanto complexas, permeadas por olhares de reprovação e preconceito, porém, conduzidas por um impulso próprio aos resistentes: a superação, a humildade e a perseverança de conviver com as adversidades”, afirma Zé Ivan.
O diretor conta que levou a ideia ao experiente produtor artístico Jorge Féo, que também é estudante do curso de Sociologia da UFRPE. Jorge foi convidado a realizar o vídeo e aceitou de imediato sendo o responsável pelo roteiro do filme gravado entre os dias 21 e 25 de junho de 2014, em Tabira. A edição ficou por conta do cineasta e professor universitário, Lula Magalhães da Le Images Films.
“As imagens dão voz a esse lado da moeda, ao povo de Terreiro com seus cultos de matriz africana, numa cidade do interior pernambucano. O resultado é esse documentário que registra a força dos homens e mulheres que sentem no peito a fé que professam”, relata Jorge Féo.
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