A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou por unanimidade, na tarde desta terça-feira (4), a reforma no Plano de Cargos e Carreiras da Polícia Militar (PMPE). Hoje, o projeto foi votado em primeira discussão, precisando passar por uma segunda análise no plenário na próxima quarta-feira (5).
Assim como vinha pleiteando a classe, as modificações no Código Disciplinar, que integravam o mesmo projeto, foram retiradas de última hora, por articulações entre base governista e oposição. Entidades presentes reclamaram que o governo não cumpriu com os compromissos definidos após a greve da PM, em maio deste ano.
Uma das principais mudanças feitas pelo projeto é a inversão na divisão das vagas para o Curso de Formação de Sargentos. Agora, 70% das vagas são destinadas para cabos, de acordo com a antiguidade na graduação. Os outros 30% são reservados a uma seleção interna, que pode ser pleiteada por cabos e soldados.
25 anos para reserva remunerada também fora aprovado para as Policiais Femininas.
Tanto a Associação de Cabos e Soldados, quanto a Associação de Praças (Aspra-PE), declararam que o governo descumpriu o compromisso que tinha acertado. "Não entrou na pauta o aumento do efetivo, nem a garantia do benefício 'risco de vida' para os aposentados", criticou o presidente da Aspra-PE, Sgt.BM José Roberto Vieira.
A participação do Sgt.Roberto foi crucial para que a alteração do código disciplinar saísse da pauta de votação, quando hoje a punição disciplinar é a detenção,na alteração do código seria desconto pecuniário, isto é, o policial correria o risco de não receber o seu salário, meio de sustento de sua família, no fim do mês.
A classe dos Policias militares estiveram presente na votação e não ficaram satisfeitos com o resultado da aprovação, quando alguns itens prometidos no final da greve não entraram na pauta, como o risco de vida e promoção em massa para todos os policiais que se encontram na mesma patente a mais de 20 anos.
A categoria promete fazer uma nova passeata pacífica para uma nova negociação após o Governador eleito Paulo Câmara assumir em Fevereiro de 2015 e espera que todas reivindicações sejam aceitas.
Sem acordo salarial programado para o ano de 2015 e com o Plano de Cargos e Carreira insatisfatório, a classe espera providências do novo Governador para que motivados, possam prestar um melhor serviço de segurança pública para a população pernambucana.
Assim como vinha pleiteando a classe, as modificações no Código Disciplinar, que integravam o mesmo projeto, foram retiradas de última hora, por articulações entre base governista e oposição. Entidades presentes reclamaram que o governo não cumpriu com os compromissos definidos após a greve da PM, em maio deste ano.
Uma das principais mudanças feitas pelo projeto é a inversão na divisão das vagas para o Curso de Formação de Sargentos. Agora, 70% das vagas são destinadas para cabos, de acordo com a antiguidade na graduação. Os outros 30% são reservados a uma seleção interna, que pode ser pleiteada por cabos e soldados.
25 anos para reserva remunerada também fora aprovado para as Policiais Femininas.
Tanto a Associação de Cabos e Soldados, quanto a Associação de Praças (Aspra-PE), declararam que o governo descumpriu o compromisso que tinha acertado. "Não entrou na pauta o aumento do efetivo, nem a garantia do benefício 'risco de vida' para os aposentados", criticou o presidente da Aspra-PE, Sgt.BM José Roberto Vieira.
A participação do Sgt.Roberto foi crucial para que a alteração do código disciplinar saísse da pauta de votação, quando hoje a punição disciplinar é a detenção,na alteração do código seria desconto pecuniário, isto é, o policial correria o risco de não receber o seu salário, meio de sustento de sua família, no fim do mês.
A classe dos Policias militares estiveram presente na votação e não ficaram satisfeitos com o resultado da aprovação, quando alguns itens prometidos no final da greve não entraram na pauta, como o risco de vida e promoção em massa para todos os policiais que se encontram na mesma patente a mais de 20 anos.
A categoria promete fazer uma nova passeata pacífica para uma nova negociação após o Governador eleito Paulo Câmara assumir em Fevereiro de 2015 e espera que todas reivindicações sejam aceitas.
Sem acordo salarial programado para o ano de 2015 e com o Plano de Cargos e Carreira insatisfatório, a classe espera providências do novo Governador para que motivados, possam prestar um melhor serviço de segurança pública para a população pernambucana.
(Por Itamar França)
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