Um pedaço de gesso do forro do bloco cirúrgico do Hospital Getúlio Vargas (HGV), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife, desabou nesta terça-feira (2), causando a suspensão das cirurgias. Nenhum paciente ou funcionário ficou ferido. A previsão é que o setor retome suas atividades na quarta-feira (3). A Defesa Civil de Pernambuco foi acionada pela direção do hospital e, após inspeção, os técnicos descartaram qualquer risco no edifício.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco explicou que o desabamento do forro deve ter sido causado por acomodações naturais dos materiais dos blocos A e G, construídos com estruturas diferentes e que são interligados por passarelas. "Para resolver este problema, a Secretaria Estadual de Saúde já iniciou as obras de reforço estrutural da unidade, que vão separar as passarelas para, assim, anular o impacto de acomodação do solo, diminuindo a atuação de esforços sobre as estruturas", diz o documento.
A expectativa da SES é que o serviço seja finalizado em seis meses. Durante esse período, telas de proteção serão instaladas nos setores do hospital, para evitar que quaisquer materiais atinjam funcionários ou pacientes que estejam na unidade.
800 cirurgias por mês
De acordo com a Secretaria de Saúde, no Hospital Getúlio Vargas, são feitas, aproximadamente, 800 cirurgias por mês, sendo a maioria ortopédica. Esse número inclui as operações de emergência e as eletivas.
O bloco cirúrgico que está passando pela reforma é o central. Porém, há um outro, menor, que é usado em casos de urgências ambulatoriais. Devido aos reparos, a Central de atendimento de Saúde está encaminhando os pacientes para outras unidades.
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco explicou que o desabamento do forro deve ter sido causado por acomodações naturais dos materiais dos blocos A e G, construídos com estruturas diferentes e que são interligados por passarelas. "Para resolver este problema, a Secretaria Estadual de Saúde já iniciou as obras de reforço estrutural da unidade, que vão separar as passarelas para, assim, anular o impacto de acomodação do solo, diminuindo a atuação de esforços sobre as estruturas", diz o documento.
A expectativa da SES é que o serviço seja finalizado em seis meses. Durante esse período, telas de proteção serão instaladas nos setores do hospital, para evitar que quaisquer materiais atinjam funcionários ou pacientes que estejam na unidade.
800 cirurgias por mês
De acordo com a Secretaria de Saúde, no Hospital Getúlio Vargas, são feitas, aproximadamente, 800 cirurgias por mês, sendo a maioria ortopédica. Esse número inclui as operações de emergência e as eletivas.
O bloco cirúrgico que está passando pela reforma é o central. Porém, há um outro, menor, que é usado em casos de urgências ambulatoriais. Devido aos reparos, a Central de atendimento de Saúde está encaminhando os pacientes para outras unidades.
(Do G1 PE)
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