(Por Nill Júnior)
Segundo informações passadas pelo IML à família, a demora deveu-se ao estado do corpo, que ficou carbonizado. A identificação só foi possível por exame de DNA. Cristiano da Cervejaria, como ficou conhecido, era funcionário da Fábrica de Cimentos Pajeú.
Relembre a tragédia: Tudo começou com uma avaria em um caminhão caçamba que ficou parado no acostamento sem a devida sinalização. Some-se o fato de haver mato no acostamento, fazendo com que o motorista ficasse com parte do carro na via. O Fiat Uno placa PEX-9938 guiado por Cristiano não conseguiu desviar e atingiu parte da traseira da caçamba, placas CGR-7826.
Logo atrás, um ônibus Escolar, placa KGI-4098 atingiu o Fiat. Os dois carros desceram um barranco e pegaram fogo. O motorista do Fiat ficou preso às ferragens e morreu carbonizado. O motorista do ônibus, Francisco Neto, 53 anos, conseguiu sair do carro antes que as chamas consumissem todo o veículo.
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