Paulo Roberto Costa volta a ser preso pela Polícia Federal
Para juiz, havia risco de fuga do país após descoberta de contas no exterior.
Advogado do ex-diretor da Petrobras disse que decisão é precipitada.
Para juiz, havia risco de fuga do país após descoberta de contas no exterior.
Advogado do ex-diretor da Petrobras disse que decisão é precipitada.
Camila Bomfim , Mariana Oliveira e Marcelo Elizardoda TV Globo e do G1, em Brasília e no Rio
Após ser preso pela Polícia Federal nesta quarta (11), Paulo Roberto Costa chega para prestar depoimento na superintendência do Rio, acompanhado do advogado Nélio Machado (Foto: Marcelos Elizardo / G1)
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira no Rio de Janeiro por ordem do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, responsável pelo processo da Operação Lava Jato.
A prisão foi decretada a pedido do Ministério Público Federal, que apontou risco de fuga devido a supostas contas que o ex-diretor mantém na Suíça com depósitos de US$ 23 milhões. Paulo Roberto foi preso em sua casa, segundo a PF, que depois o encaminhou para a superintência estadual.
No local, o advogado Nélio Machado disse que a decisão é "precipitada" e que vai tentar derrubar a prisão para que o cliente responda o processo em liberdade. "Entendo que a decisão da Justiça Federal do Paraná é questionável, precipitada. Foi feita por justiçamento [...] A defesa vai lutar pelo direito de responder em liberdade", disse.
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira no Rio de Janeiro por ordem do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, responsável pelo processo da Operação Lava Jato.
A prisão foi decretada a pedido do Ministério Público Federal, que apontou risco de fuga devido a supostas contas que o ex-diretor mantém na Suíça com depósitos de US$ 23 milhões. Paulo Roberto foi preso em sua casa, segundo a PF, que depois o encaminhou para a superintência estadual.
No local, o advogado Nélio Machado disse que a decisão é "precipitada" e que vai tentar derrubar a prisão para que o cliente responda o processo em liberdade. "Entendo que a decisão da Justiça Federal do Paraná é questionável, precipitada. Foi feita por justiçamento [...] A defesa vai lutar pelo direito de responder em liberdade", disse.
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