Segundo Ela, a mesma chegou no hospital por volta das 07h00 da manhã com poucas dores, sendo ela atendida só as 18h00 pelo médico Dr Paulo Sharon que afirmou que só faria o parto da agricultora no dia seguinte. Mesmo assim, sem uniforme médico, mandou-lhe aplicar injeções para a mesma começar a sentir as dores do parto. Só por volta das 21h50 da mesma noite, decidido a fazer o parto, o médico mandou a levar para o quarto de partos, onde a criança se esforçava para nascer. Porém, Roserlândia afirma ter visto a criança ser puxada por ferros, o que acabou, segundo ela, causando a morte da criança.
Com todos os exames em mãos, a agricultora afirma que tudo afirmava que a criança nasceria bem, como mostram laudos feitos pelo Dr Junior Moura. O corpo da criança foi levada ao Instituto Médico Legal, em Caruaru, onde acusou que a criança estava em ótimo estado de saúde.
Roserlandia afirma ainda que no laudo médico do Hospital Emília Câmara, não puseram nem o nome do pai da criança, nem o nome do médico e muito menos o carimbo do mesmo. Conta ainda, que, enquanto o Drº Paulo Sharon, a pontuava, lhe contava da morte da criança, que o mesmo não tinha conseguido salva-la.
O corpo da criança foi sepultado na manhã desta terça feira 24, no Cemitério Parque da Saudade em Afogados da Ingazeira.
(POR CAUÊ RODRIGUES)
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