E a nova mania entre os frequentadores da região de Cabrobó, a 531 km do Recife, é tomar cachaça de maconha.
Isso mesmo, uma cachaça artesanal fabricada com a raiz da maconha virou pedida certa nos butecos da região.
A “Pitúconha”, como foi batizada, custa R$ 30 a garrafa e, segundo um vendedor local, leva raízes que sobram das operações policiais de erradicação dos pés da maconha e vendidas para os produtores da cachaça. Um saco de 30 quilos é vendido por R$ 100.
Segundo a Folha, no ano passado, a Polícia Federal chegou a investigar a cachaça, mas não conseguiu proibir sua venda por encontrar pequenas concentrações de THC, o princípio ativo da maconha, nas raízes.
Enquanto isso, a bebida é comercializada até em carrinhos de churrasco. A dose custa R$ 1.RD1
(pajeú da gente)
Isso mesmo, uma cachaça artesanal fabricada com a raiz da maconha virou pedida certa nos butecos da região.
A “Pitúconha”, como foi batizada, custa R$ 30 a garrafa e, segundo um vendedor local, leva raízes que sobram das operações policiais de erradicação dos pés da maconha e vendidas para os produtores da cachaça. Um saco de 30 quilos é vendido por R$ 100.
Segundo a Folha, no ano passado, a Polícia Federal chegou a investigar a cachaça, mas não conseguiu proibir sua venda por encontrar pequenas concentrações de THC, o princípio ativo da maconha, nas raízes.
Enquanto isso, a bebida é comercializada até em carrinhos de churrasco. A dose custa R$ 1.RD1
(pajeú da gente)
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