Grupo do diretório pernambucano do partido que defende candidatura própria deve se reunir nesta quarta-feira 5 para traçar estratégias e fazer um balanço da situação do PT no estado; será uma nova tentativa de convencer os correligionários a não firmar aliança com o senador Armando Monteiro, do PTB; apesar da predileção dos pernambucanos, os principais caciques nacionais da legenda, a exemplo do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff, já disseram preferir uma junção com o petebista
O grupo do PT pernambucano que defende candidatura própria para o partido ao governo estadual deve se reunir nesta quarta-feira (5) para traçar estratégias e fazer um balanço da situação do PT no Estado. O encontro será mais uma tentativa de convencer os correligionários a lançar um nome petista na disputa pelo governo de Pernambuco, e não apoiar a aliança ao senador Armando Monteiro (PTB).
Apesar da predileção dos pernambucanos, os principais caciques nacionais da legenda, a exemplo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT), já disseram preferir uma junção com Armando.
De acordo com os defensores de um nome próprio, uma aliança com o PTB não seria a melhor opção para fortalecer o nome de Dilma no estado. O presidente do PT do Recife, Oscar Barreto, chegou a afirmar que uma aliança com o petebista "destruiria a bandeira do PT". Uma disputa forte do PT em Pernambuco é considerada como uma das prioridades dos petistas devido à candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
A opção nacional de ir com Armando, entretanto, se deve ao apoio nacional do PTB à candidatura da presidente Dilma, que tentará a reeleição em outubro. Na última sexta-feira (28), um documento foi divulgado pelas correntes petistas, indicando seis nomes para a disputa estadual. De acordo com o texto, "Oscar Paes Barreto, Prazeres Barros, Edmilson Menezes, Osmar Ricardo, Faustão e Zé Oliveira se colocaram à disposição do PT para a tarefa de encabeçar uma chapa majoritária para a disputa pelo Governo do Estado".
O PT pernambucano deve definir qual será a estratégia usada nas eleições de outubro no próximo dia 23. Três dias antes, porém, a Executiva Nacional do partido deverá se reunir para discutir as questões estaduais. O que for discutido pode ter influência nas decisões locais.
Apesar da predileção dos pernambucanos, os principais caciques nacionais da legenda, a exemplo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT), já disseram preferir uma junção com Armando.
De acordo com os defensores de um nome próprio, uma aliança com o PTB não seria a melhor opção para fortalecer o nome de Dilma no estado. O presidente do PT do Recife, Oscar Barreto, chegou a afirmar que uma aliança com o petebista "destruiria a bandeira do PT". Uma disputa forte do PT em Pernambuco é considerada como uma das prioridades dos petistas devido à candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
A opção nacional de ir com Armando, entretanto, se deve ao apoio nacional do PTB à candidatura da presidente Dilma, que tentará a reeleição em outubro. Na última sexta-feira (28), um documento foi divulgado pelas correntes petistas, indicando seis nomes para a disputa estadual. De acordo com o texto, "Oscar Paes Barreto, Prazeres Barros, Edmilson Menezes, Osmar Ricardo, Faustão e Zé Oliveira se colocaram à disposição do PT para a tarefa de encabeçar uma chapa majoritária para a disputa pelo Governo do Estado".
O PT pernambucano deve definir qual será a estratégia usada nas eleições de outubro no próximo dia 23. Três dias antes, porém, a Executiva Nacional do partido deverá se reunir para discutir as questões estaduais. O que for discutido pode ter influência nas decisões locais.
Pernambuco 247 -PE
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