Diversos militantes do PC do B de Tabira estiveram reunidos na Câmara de Vereadores do município no dia 23 de março de 2014 para estudar o tema do 2º Encontro de Formação Política “A Intervenção e a Construção do Partido Como Protagonista de um Ciclo Progressista”. Na ocasião foram dadas as boas - vindas aos filiados que entraram na agremiação recentemente e, ao mesmo tempo, foi também introduzido o debate sobre o projeto político eleitoral do PC do B para 2014 e as perspectivas do partido no município para 2016. Leia abaixo um resumo dos debates do encontro.
Nos debates sobre as teses foi dado destaque para o “rico impulso dos comunistas para o êxito dos governos Lula e Dilma” e a “possibilidade que surgia, com a vitória de Lula, da construção de um projeto nacional-desenvolvimentista de cunho progressista” no Brasil, cujo projeto, tornou-se uma realidade nestes últimos 11 anos.
O partido ao longo destes anos tem defendido na coalizão governista, uma relação, na qual predomine a unidade, mas refutou o “seguidismo” preservando a sua independência política. E ainda, “julga que a crítica é indispensável ao próprio governo para corrigir descaminhos”. Tal postura se materializa na crítica que o partido tem feito “a política macroeconômica ortodoxa do Banco Central de conteúdo neoliberal” e, em outros momentos, no qual, o partido julgou também necessário divergir.
Merece destaque também a posição firme do partido em defender os governos Lula e Dilma contra a “avalanche moralista” da oposição e da grande mídia, com marcas do velho golpismo da direita brasileira, que tem procurado desestabilizar o governo para interromper um ciclo progressista que está ocorrendo no Brasil, inclusive com repercussões e influências em toda América Latina.
Outro momento importante neste período foi a resposta dada “à guinada do PT ao centro” negando o apoio ao PC do B no episódio da candidatura de Aldo Rebelo à reeleição da presidência da Câmara de Deputados. Neste caso, o partido respondeu criando o Bloco Parlamentar de Esquerda, PC do B, PSB, PDT, entre outros, com mais de 70 deputados.
Merece destaque também o reconhecimento do partido dos êxitos políticos, econômicos e sociais dos governos Lula e Dilma, mas a agremiação sempre procurou fortalecer o bloco de esquerda e o próprio governo para fazer avançar a ideia da necessidade de realizar as reformas estruturais que ainda faltam no Brasil.
Destacamos ainda as relevantes contribuições do partido no Legislativo, tais como: o Novo Código Florestal, nos esportes, ciência e tecnologia, petróleo, cultura, saúde, mulheres, juventude, igualdade racial, etc. O partido também indicou a necessidade de uma reforma política com financiamento público e exclusivo de campanha para moralizar o sistema eleitoral brasileiro e, ainda, a reforma da mídia monopolista brasileira. Leia a conclusão desta matéria na próxima parte.(Por Dedé Rodrigues)
Nos debates sobre as teses foi dado destaque para o “rico impulso dos comunistas para o êxito dos governos Lula e Dilma” e a “possibilidade que surgia, com a vitória de Lula, da construção de um projeto nacional-desenvolvimentista de cunho progressista” no Brasil, cujo projeto, tornou-se uma realidade nestes últimos 11 anos.
O partido ao longo destes anos tem defendido na coalizão governista, uma relação, na qual predomine a unidade, mas refutou o “seguidismo” preservando a sua independência política. E ainda, “julga que a crítica é indispensável ao próprio governo para corrigir descaminhos”. Tal postura se materializa na crítica que o partido tem feito “a política macroeconômica ortodoxa do Banco Central de conteúdo neoliberal” e, em outros momentos, no qual, o partido julgou também necessário divergir.
Merece destaque também a posição firme do partido em defender os governos Lula e Dilma contra a “avalanche moralista” da oposição e da grande mídia, com marcas do velho golpismo da direita brasileira, que tem procurado desestabilizar o governo para interromper um ciclo progressista que está ocorrendo no Brasil, inclusive com repercussões e influências em toda América Latina.
Outro momento importante neste período foi a resposta dada “à guinada do PT ao centro” negando o apoio ao PC do B no episódio da candidatura de Aldo Rebelo à reeleição da presidência da Câmara de Deputados. Neste caso, o partido respondeu criando o Bloco Parlamentar de Esquerda, PC do B, PSB, PDT, entre outros, com mais de 70 deputados.
Merece destaque também o reconhecimento do partido dos êxitos políticos, econômicos e sociais dos governos Lula e Dilma, mas a agremiação sempre procurou fortalecer o bloco de esquerda e o próprio governo para fazer avançar a ideia da necessidade de realizar as reformas estruturais que ainda faltam no Brasil.
Destacamos ainda as relevantes contribuições do partido no Legislativo, tais como: o Novo Código Florestal, nos esportes, ciência e tecnologia, petróleo, cultura, saúde, mulheres, juventude, igualdade racial, etc. O partido também indicou a necessidade de uma reforma política com financiamento público e exclusivo de campanha para moralizar o sistema eleitoral brasileiro e, ainda, a reforma da mídia monopolista brasileira. Leia a conclusão desta matéria na próxima parte.(Por Dedé Rodrigues)
(Júnior Terra)
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