Quatro suspeitos de envolvimento no assassinato do professor Edelson Lima, em Garanhuns, no Agreste pernambucano, serão apresentados na tarde desta quinta-feira (6) na Delegacia Regional do município. De acordo com as primeiras informações repassadas à imprensa pela polícia, duas pessoas foram presas na quarta-feira (5) e outras duas nesta quinta-feira (6). O crime teria ligação com roubo.
Edelson Lima tinha 54 anos e estavadesaparecido desde o dia 25 de janeiro. Ele foi achado morto no dia 29 e a família reconheceu o corpo e objetos pessoais. A delegada de plantão, Débora Tenório Bandeira, disse que o corpo estava em um local de difícil acesso, no Sítio Aguazinha, e estava desfigurado e em estado de decomposição. Também no dia 29, o delegado responsável pelas investigações do caso, Helianthus Soares, comunicou que,a partir do chassi, um carro queimado foi identificado como sendo do professor.
Na noite do dia 30, o corpo do professor foi enterrado no Cemitério São Miguel, no Bairro da Boa Vista, com a presença de amigos e familiares. Ele foi velado no ginásio da unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc) do município, onde trabalhava, e recebeu a visita de centenas de pessoas.
Edelson Lima trabalhava ainda em outros municípios da região de Garanhuns. Ele foi visto pela última vez no Bairro da Boa Vista, e o carro queimado foi encontrado no município de Angelim, também no Agreste. Ao G1, no dia 28, uma sobrinha do professor disse que ele estava com três pessoas em casa – um amigo e dois marceneiros. Edelson Lima teria deixado o amigo cuidando da residência e saiu com os trabalhadores. Destes, um era conhecido, o outro não. A família registrou o caso no dia 26. À época, o delegado não confirmou a informação sobre os marceneiros.
Edelson Lima tinha 54 anos e estavadesaparecido desde o dia 25 de janeiro. Ele foi achado morto no dia 29 e a família reconheceu o corpo e objetos pessoais. A delegada de plantão, Débora Tenório Bandeira, disse que o corpo estava em um local de difícil acesso, no Sítio Aguazinha, e estava desfigurado e em estado de decomposição. Também no dia 29, o delegado responsável pelas investigações do caso, Helianthus Soares, comunicou que,a partir do chassi, um carro queimado foi identificado como sendo do professor.
Na noite do dia 30, o corpo do professor foi enterrado no Cemitério São Miguel, no Bairro da Boa Vista, com a presença de amigos e familiares. Ele foi velado no ginásio da unidade do Serviço Social do Comércio (Sesc) do município, onde trabalhava, e recebeu a visita de centenas de pessoas.
Edelson Lima trabalhava ainda em outros municípios da região de Garanhuns. Ele foi visto pela última vez no Bairro da Boa Vista, e o carro queimado foi encontrado no município de Angelim, também no Agreste. Ao G1, no dia 28, uma sobrinha do professor disse que ele estava com três pessoas em casa – um amigo e dois marceneiros. Edelson Lima teria deixado o amigo cuidando da residência e saiu com os trabalhadores. Destes, um era conhecido, o outro não. A família registrou o caso no dia 26. À época, o delegado não confirmou a informação sobre os marceneiros.
Edelson Lima estaria com três pessoas em casa, no dia 25 de janeiro. (Foto: Reprodução/ Facebook)
G1 Caruaru
0 comentários:
Postar um comentário