Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) constatou que 65,8% das famílias do Nordeste estão endividadas. Dentro desse número, o cartão de crédito corresponde a 81,7% das dívidas. Os números foram mostrados em reportagem do Bom Dia Pernambuco nesta segunda-feira (10).
A facilidade de pagamentos e parcelamentos do cartão pode se tornar um problema para o consumidor, principalmente quando se deixa de pagar a fatura completa do mês, como conta a dona de casa Carmem Lúcia Farias. “Numa conta de R$ 3 mil, eu acabei pagando uns R$ 15 mil ou mais. Pagava só o mínimo, aí o que eu pagava não cobria e foi virando uma bola de neve. Meu esposo recebeu um dinheiro do apartamento e só assim a gente conseguiu quitar”, disse.
Para a economista Amanda Aires, o consumidor que está com dificuldades em controlar os gastos e fazer o pagamento completo da fatura mensal não deve optar pelo pagamento mínimo. “Se não conseguir pagar a fatura cheia, não entre no pagamento do mínimo. Ele quer dizer que você vai ao longo do tempo somente acumular as dívidas, no sistema de juros. Se não conseguir pagar a fatura, liga pro cartão e faz o parcelamento, esse é o caminho mais indicado porque tem menos juros”, explica.
Outro recurso para os endividados é procurar o setor de atendimento ao público do Procon-PE, como é o caso do consumidor Deivison Santos. O cartão ofereceu um plano dentário, que ele aceitou, mas logo depois resolveu cancelar o serviço. Mesmo após negociar com a operadoras, as faturas continuaram chegando em casa. “Quero cancelar essas faturas para não sujar meu nome”, afirma.
Nesse evento específico, a negociação da dívida é uma boa saída, como recomenda o coordenador do Procon-PE, José Rangel. “O consumidor endividado deve procurar o Procon primeiro pra se orientar, segundo pra solucionar o problema dele. Acho que é fundamental que ele traga todos os documentos, traga o contra-cheque pra mostrar que não tem condições de pagar e a gente chama a empresa pra comprovar isso”, explicou.
A facilidade de pagamentos e parcelamentos do cartão pode se tornar um problema para o consumidor, principalmente quando se deixa de pagar a fatura completa do mês, como conta a dona de casa Carmem Lúcia Farias. “Numa conta de R$ 3 mil, eu acabei pagando uns R$ 15 mil ou mais. Pagava só o mínimo, aí o que eu pagava não cobria e foi virando uma bola de neve. Meu esposo recebeu um dinheiro do apartamento e só assim a gente conseguiu quitar”, disse.
Para a economista Amanda Aires, o consumidor que está com dificuldades em controlar os gastos e fazer o pagamento completo da fatura mensal não deve optar pelo pagamento mínimo. “Se não conseguir pagar a fatura cheia, não entre no pagamento do mínimo. Ele quer dizer que você vai ao longo do tempo somente acumular as dívidas, no sistema de juros. Se não conseguir pagar a fatura, liga pro cartão e faz o parcelamento, esse é o caminho mais indicado porque tem menos juros”, explica.
Outro recurso para os endividados é procurar o setor de atendimento ao público do Procon-PE, como é o caso do consumidor Deivison Santos. O cartão ofereceu um plano dentário, que ele aceitou, mas logo depois resolveu cancelar o serviço. Mesmo após negociar com a operadoras, as faturas continuaram chegando em casa. “Quero cancelar essas faturas para não sujar meu nome”, afirma.
Nesse evento específico, a negociação da dívida é uma boa saída, como recomenda o coordenador do Procon-PE, José Rangel. “O consumidor endividado deve procurar o Procon primeiro pra se orientar, segundo pra solucionar o problema dele. Acho que é fundamental que ele traga todos os documentos, traga o contra-cheque pra mostrar que não tem condições de pagar e a gente chama a empresa pra comprovar isso”, explicou.
G1-PE
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