A LUCIDEZ DE UM (QUASE) POETA

Alberto Oliveira

Via de regra, a lucidez incomoeda. E aos Poetas, então, quando são lúcidos, e não sacripantas desvairadas, esta lucidez é considerada como anormalidade. Marginalidade. Loucura.

Só falta então, dizerem que eles, os Poetas, só querem ser os donos do mundo. Tudo isso porque os verdadeiros Poetas, exercem o sacrossanto direito de pensar. Não são Maria Vai com as Outras. Nem sacripantas desvairadas...

Buscam seu próprio caminho. E não tem nenhuma razão para esconder os seus pensamentos. E disponibilizam o que pensam, para a Sociedade. Nas Redes Sociais. Até no Facebook. Direito Autoral é algo muito sério. E leis foram feitas para serem cumpridas...

Não sou Poeta. Quando muito, sou um A

prendiz. Mas estou no bom caminho...Algum dia, chegarei lá...

Vejam o que este Aprendiz de Poeta engendrou para o Projeto Cultura da Terra.

Imaginem o universo como um grande Condomínio. E que nós, habitantes, somos os Condôminos.

Imaginem agora uma Comunidade com 10.000 habitantes. E toda a Rede de Computadores – via internet – ao inteiro dispor desses Aprendizes de Poetas. Em todo o Universo...

Perceberam onde quero chegar? Não? Ainda não? Eu explico...

Imaginem agora que, de cada habitante dessa Comunidade, seja cobrada pequena taxa, mensalmente – para bancar os custos do Projeto. É a parte que me cabe, a cada mês.

Em troca, disponibilizaremos para os Fazedores de Cultura da Comunidade, via internet, todas as instruções necessárias para a implementação do Projeto Cultura da Terra. Em Power Point.

De quebra, disponibilizaremos também todas as instruções do PACC – Plano de Ação Cultural da Comunidade, que é um Plano onde alinhamos cerca de 30 Ações, para a Cultura da Comunidade.

Vemos, com muito bons olhos, a possibilidade que se abre para os Empreendedores Culturais da Comunidade. Podem apresentar o Projeto para possíveis Patrocinadores. Fica a critério dos Empreendedores Culturais da Comunidade, o valor que irão cobrar dos Patrocinadores.

E às respectivas Prefeituras, naturalmente. O Prefeito do Município não perderá o bonde da história, claro.

Pensar faz bem, Companheiros.

Disponibilizar esses pensamentos, também...

Alberto Oliveira

MEU SILÊNCIO...