13/11/2013

Aeronáutica instala ponto de comunicação em São José do Egito


Aeronáutica instala ponto de comunicação em São José do Egito (Foto: Genarks Oliveira | GEC)Ponto de comunicação da Aeronáutica instalada no Parque de Exposição José Custódio de Lima (Foto: Genarks Oliveira | GEC)
Entre os dias 4 e 15 novembro, o Nordeste brasileiro vai ser palco do maior exercício de guerra aérea da América Latina. A CRUZEX Flight 2013 reunir 90 aeronaves do Brasil e de mais oito países nas Bases Aéreas de Natal e do Recife.

De acordo com o Major Cláudio da Costa Silva, além de São José do Egito, terá pontos de comunicação da Aeronáutica nas cidades paraibanas de Caicó, Souza, Pau dos Ferros e Natal.
 
 
Na sua sétima edição, a CRUZEX reunir mais de dois mil homens e mulheres, entre aviadores, mecânicos, forças especiais e pessoal de apoio. O objetivo será treinar estratégias e táticas da guerra aérea moderna no contexto de uma coalizão.

"Apesar da CRUZEX ser um treinamento, a segurança e defesa do exercício são reais”, a frase é do Capitão Fernando Maurício Gomes, Coordenador de Célula de Comando e Controle da Force Protection, “Proteção da Força” em português. A tropa de Infantaria da Aeronáutica atua, tanto para garantir a preservação das locações, quanto das aeronaves envolvidas na operação, além de evitar o acesso indevido de pessoas a setores restritos.
Movimentando cerca de 200 militares, três Batalhões de Infantaria (Binfae/Recife, BINFA 22/BANT e BINFA 44/BAFZ), o Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) e o Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), a Force Protection utiliza controladores de acesso, uma ampla rede de vigilância eletrônica e força de patrulhamento motorizada pronta para ser acionada a qualquer momento. Cães de guerra e unidades contra-incêndio completam as opções da unidade na segurança e defesa da operação CRUZEX 2013.

“A Force Protection tem a missão de manter o ambiente seguro e protegido pra que todas as missões e atividades sejam desenvolvidas como planejado pela Direção do exercício”, explica o Tenente-Coronel João Carlos Gouveia, Coordenador Geral de Force Protection. “Os desafios para esse tipo de operação são muito grandes. Nós temos que atuar de forma a não interferir na atividade aérea, mas protegê-la. Quando os aviões estão estacionados são mais vulneráveis e cabe a nós a responsabilidade de protegê-los”, completa.SÃOJOSEDOEGITO.COM/GNARK'sOLIVEIRA

(Blog Marcelo Patriota)

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