Em cadeia nacional de rádio e televisão, a presidente Dilma Rousseff festejou o resultado leilão de Libra, o maior bloco do pré-sal; ela fez questão de enfatizar os ganhos econômicos com a exploração do maior campo de petróleo; segundo a presidente, em 35 anos, serão R$ 270 bilhões em royalties, R$ 736 bilhões em excedentes de petróleo e R$ 15 bilhões no bônus de assinatura pago na vitória do leilão; "é mais de R$ 1 trilhão, que serão gastos em projetos sociais", afirmou, que também fez questão de deixar claro que o leilão não foi uma "privatização"
247 - Em cadeia nacional de rádio e televisão, a presidente Dilma Rousseff festejou o resultado do leilão de Libra, o maior bloco do pré-sal, que foi adquirido por um consórcio formado por Petrobras, Shell, Total e duas empresas chinesas.
Ela fez questão de enfatizar os ganhos econômicos e sociais com a exploração de Libra. Segundo ela, em 35 anos, serão R$ 270 bilhões em royalties, R$ 736 bilhões em excedentes de petróleo e R$ 15 bilhões no bônus de assinatura pago pelo consórcio na vitória do leilão. "É mais de R$ 1 trilhão, que serão gastos em educação e saúde", disse ela.
"Bastaria a aplicação correta desses recursos para Libra produzir uma pequena revolução no País", enfatizou a presidente. Ela afirmou ainda que outro benefício será a produção, no Brasil, dos equipamentos para a extração do pré-sal. "São mais de 18 novas plataformas", enfatizou.
Dilma fez referência aos lucros da exploração denominando-os de "fabulosa riqueza" e "massa de recursos jamais imaginada para Educação e Saúde". Segundo a presidente, R$ 368 bilhões serão aplicados ainda em combate à pobreza, meio ambiente, mitigação das mudanças climáticas e projetos de desenvolvimento em cultura, esporte, ciência e tecnologia.
No fim, ela mandou um recado para a oposição, enfatizando que o leilão não foi uma privatização, uma vez que a Petrobras estará no controle do consórcio, com 40% de participação, e terá o apoio de empresas parcerias no esforço para produção do pré-sal. Libra, segundo ela, responderá por 67% do consumo brasileiro.
"85% dos lucros vão pertencer ao Estado Brasileiro e a Petrobras. O restante irá para as empresas parceiras. Isto é bem diferente de privatização", afirmou.
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