ASSUNÇÃO - A noiva veio de branco, como manda o figurino. Esperando em uma cadeira de rodas no jardim de sua casa estava José Manuel Riella, de 103 anos. Depois de 80 anos legalmente casados no civil, ele e Martina López, de 99, resolveram se casar também no religioso.
Riella e Martina se conheceram antes da Segunda Guerra Mundial. Casaram-se no civil em 1933, mas desejavam uma cerimônia religiosa. O casamento foi acompanhado pelos oito filhos, 50 netos, 35 bisnetos e 20 tataranetos, contou o padre Christian Paiva, que realizou a cerimônia na colônia paraguaia de Prosperidad, em San Pedro.
Ele disse que Riella tem alguns problemas de saúde, mas afirmou que a noiva estava bem e bonita.
- Ela ainda faz as tarefas domésticas - contou o padre, de 38 anos.
Nas comunidades rurais do Paraguai, é comum que muitos casais vivam juntos sem oficializar a união. Pela lei paraguaia, após cinco anos de convivência a união passa a ser considerada legal.
Riella e Martina se conheceram antes da Segunda Guerra Mundial. Casaram-se no civil em 1933, mas desejavam uma cerimônia religiosa. O casamento foi acompanhado pelos oito filhos, 50 netos, 35 bisnetos e 20 tataranetos, contou o padre Christian Paiva, que realizou a cerimônia na colônia paraguaia de Prosperidad, em San Pedro.
Ele disse que Riella tem alguns problemas de saúde, mas afirmou que a noiva estava bem e bonita.
- Ela ainda faz as tarefas domésticas - contou o padre, de 38 anos.
Nas comunidades rurais do Paraguai, é comum que muitos casais vivam juntos sem oficializar a união. Pela lei paraguaia, após cinco anos de convivência a união passa a ser considerada legal.
O GLOBO
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