Este deverá ser o pior ano da reforma agrária no Brasil. Até o momento, não foi assinado nenhum decreto de desapropriação de imóvel rural, por interesse social, destinando-o para criação de assentamentos. Diante dessa constatação, trabalhadores e trabalhadoras rurais, mobilizados pela Fetape, por meio da diretoria de Política Agrária e Meio Ambiente, e seus Sindicatos, ocupam, neste momento, a sede do Incra Petrolina, para cobrar medidas que possam reverter essa situação.
“A Federação reconhece os avanços em diversas políticas públicas voltadas para o campo, no governo da presidenta Dilma Roussef, mas compreende que a ausência de desapropriações reflete um momento difícil pelo qual a questão da reforma agrária vem passando no país. Isso não pode continuar”, ponderou o diretor de Política Agrária e Meio Ambiente da Fetape, Eraldo Souza.
Os acampados e acampadas reivindicam a divulgação de informações concretas sobre os processos de desapropriação; regularização imediata do quadro social dos assentamentos; parcelamento dos projetos de assentamentos coordenados pela Federação; universalização da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) nos Projetos de Assentamentos da jurisdição do Incra Petrolina; e liberação de recurso para investimento em infraestrutura social e produtiva, entre outros pontos.
A pauta da reforma agrária é uma demanda constante apresentada pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais representados pela Fetape. Mais do que o acesso à terra, o Movimento Sindical Rural reivindica crédito, insumos para produção e uma série de políticas sociais que possibilitem uma vida com dignidade no campo.
“A Federação reconhece os avanços em diversas políticas públicas voltadas para o campo, no governo da presidenta Dilma Roussef, mas compreende que a ausência de desapropriações reflete um momento difícil pelo qual a questão da reforma agrária vem passando no país. Isso não pode continuar”, ponderou o diretor de Política Agrária e Meio Ambiente da Fetape, Eraldo Souza.
Os acampados e acampadas reivindicam a divulgação de informações concretas sobre os processos de desapropriação; regularização imediata do quadro social dos assentamentos; parcelamento dos projetos de assentamentos coordenados pela Federação; universalização da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) nos Projetos de Assentamentos da jurisdição do Incra Petrolina; e liberação de recurso para investimento em infraestrutura social e produtiva, entre outros pontos.
A pauta da reforma agrária é uma demanda constante apresentada pelos trabalhadores e trabalhadoras rurais representados pela Fetape. Mais do que o acesso à terra, o Movimento Sindical Rural reivindica crédito, insumos para produção e uma série de políticas sociais que possibilitem uma vida com dignidade no campo.
Comunica FETAPE
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