30/09/2013

PSB QUER ATENÇÃO "DE ANTES DE SAIR DO GOVERNO"

O prefeito do Recife, Geraldo Júlio (PSB), cobrou do Governo Federal a mesma atenção que a Prefeitura do Recife possuía antes da entrega dos cargos ocupados pelo PSB no governo da presidente Dilma Rousseff (PT), há duas semanas. A cobrança vem na esteira da queixa de alguns parlamentares que dizem enfrentar problemas quanto a liberação de recursos para projetos e emendas, cujas liberações antes eram dadas como certas; "Queremos acreditar que vamos ter o mesmo tratamento que sempre tivemos, que é o de andar os projetos e liberar recursos”, disse

O prefeito do Recife, Geraldo Júlio (PSB), cobrou do Governo Federal a mesma atenção que a Prefeitura do Recife possuía antes da entrega dos cargos ocupados pelo PSB no governo da presidente Dilma Rousseff (PT), há duas semanas. A cobrança vem na esteira da queixa de alguns parlamentares que dizem enfrentar problemas quanto a liberação de recursos para projetos e emendas, cujas liberações antes eram dadas como certas.

“O Governo Federal tem que atender à população, não aos partidos A, B ou C”, declarou o prefeito, durante uma entrevista à Rádio Jornal, nesta segunda-feira (30). Segundo Geraldo, o Planalto deve liberar recursos para todos os partidos, independentemente da presença das legendas em uma instância federal. “Queremos acreditar que vamos ter o mesmo tratamento que sempre tivemos, que é o de andar os projetos e liberar recursos”, disse.

Em contrapartida, o prefeito também citou e agradeceu a ajuda dada pelo correligionário Fernando Bezerra Coelho, que, em sua última semana como ministro da Integração Nacional, firmou um convênio no valor de R$ 4,4 milhões com a Prefeitura do Recife para reformar o pátio da Feira de Afogados. FBC intensificou a agenda no Nordeste, principalmente em Pernambuco, antes de sair do ministério, após o PSB entregar os cargos que possuía em instância nacional à Dilma Rousseff (PT).

Já o deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE) declarou que já encontra dificuldades em conseguir verbas para projetos. Perguntado se a saída do PSB do governo tem alguma ligação com o quadro atual, o deputado respondeu que, mesmo antes, já haviam retaliações. “Estamos encontrando dificuldades. Lutamos por algumas coisas que já estavam empenhadas para alguns municípios. Estamos de olho, não vamos aceitar perseguição”, declarou.

PE247 

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