O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) encerrou sua reunião plenária nesta terça-feira (20.08), em Salvador (BA), com a escolha por unanimidade de Anivaldo Miranda para a presidência do colegiado, bem como dos coordenadores das quatro Câmaras Consultivas Regionais (CCRs), o vice-presidente e o secretário da entidade pelos próximos três anos.
Após as articulações próprias do processo democrático que rege a gestão do colegiado, foram reeleitos Márcio Pedrosa, para a CCR do Alto São Francisco; Cláudio Pereira, para a CCR do Médio e Carlos Eduardo Ribeiro, para a CCR do Baixo. Para a CCR do Sudmédio foi escolhido o índio Manoel Uilton, da tribo Tuxá. Para a vice-presidência do CBHSF, foi eleito Wagner Soares Costa e para a secretaria, José Maciel Oliveira, que já vinha ocupando o cargo na última gestão.
No seu pronunciamento após empossado, Anivaldo Miranda destacou a importância do Comitê para a defesa dos interesses não apenas do Velho Chico, como também de seus afluentes. "Vamos propor e acompanhar novas e mais ações em defesa o São Francisco. É um rio importante para o Brasil e, principalmente, para o Nordeste e não pode continuar sofrendo com devastação como ocorre atualmente. Conseguimos uma vitória, com o recente anúncio da Agência Nacional de Águas (ANA) de não autorizar novos pedidos de redução da vazão do rio. Isso é muito bom, mas precisamos avançar ainda mais", resumiu Miranda, numa referência ao Plano Decenal e ao Pacto das Águas, questões que fazem parte da pauta atual de debates no âmbito do Comitê.
Assessoria de Comunicação
Após as articulações próprias do processo democrático que rege a gestão do colegiado, foram reeleitos Márcio Pedrosa, para a CCR do Alto São Francisco; Cláudio Pereira, para a CCR do Médio e Carlos Eduardo Ribeiro, para a CCR do Baixo. Para a CCR do Sudmédio foi escolhido o índio Manoel Uilton, da tribo Tuxá. Para a vice-presidência do CBHSF, foi eleito Wagner Soares Costa e para a secretaria, José Maciel Oliveira, que já vinha ocupando o cargo na última gestão.
No seu pronunciamento após empossado, Anivaldo Miranda destacou a importância do Comitê para a defesa dos interesses não apenas do Velho Chico, como também de seus afluentes. "Vamos propor e acompanhar novas e mais ações em defesa o São Francisco. É um rio importante para o Brasil e, principalmente, para o Nordeste e não pode continuar sofrendo com devastação como ocorre atualmente. Conseguimos uma vitória, com o recente anúncio da Agência Nacional de Águas (ANA) de não autorizar novos pedidos de redução da vazão do rio. Isso é muito bom, mas precisamos avançar ainda mais", resumiu Miranda, numa referência ao Plano Decenal e ao Pacto das Águas, questões que fazem parte da pauta atual de debates no âmbito do Comitê.
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