Novos títulos trazem livros de CANCÃO
A Companhia Editora de Pernambuco – Cepe amplia sua coleção Acervo Pernambuco com dois volumes que reproduzem livros de Cancão (João Batista de Siqueira). O lançamento será no dia 6 de julho, no mercado público da Madalena, a partir das 11h, com a participação de músicos e declamação de poesia de cordel.
De Cancão foram compilados os livros 'MUSA SERTANEJA' (1967), 'MEU LUGAREJO' (1979) e 'FLORES do PAJEÚ' (1969), e introduzido um novo título, Poemas inéditos, que inclui poemas como 'NOITE FRANCESA' e 'O POETA'.
-João Batista de Siqueira-, o 'CANCÃO', nasceu em São José do Egito, em 1912. Considerado “deus da literatura popular”, saiu cedo da escola, o que não o impediu de ser descrito pelos críticos como uma versão popular de grandes nomes da poesia brasileira, a exemplo de Castro Alves e Cassimiro de Abreu.
Cancão, o gênio da serra que extrapolou os limites da poesia:
Foi dos vates o mais iluminado
Quem pisou nossa plaga sertaneja;
Que vibrou com a chuva benfazeja,
Que deixou nosso bosque mais cerrado;
Que mostrou, com seu tom mais afinado,
A corneta matuta do carão,
Sabiá, rouxinol e azulão,
Solfejando a canção da gentileza
Cada rima em favor da natureza
Refletiu a grandeza de Cancão.
MARCOS PASSOS
A Companhia Editora de Pernambuco – Cepe amplia sua coleção Acervo Pernambuco com dois volumes que reproduzem livros de Cancão (João Batista de Siqueira). O lançamento será no dia 6 de julho, no mercado público da Madalena, a partir das 11h, com a participação de músicos e declamação de poesia de cordel.
De Cancão foram compilados os livros 'MUSA SERTANEJA' (1967), 'MEU LUGAREJO' (1979) e 'FLORES do PAJEÚ' (1969), e introduzido um novo título, Poemas inéditos, que inclui poemas como 'NOITE FRANCESA' e 'O POETA'.
-João Batista de Siqueira-, o 'CANCÃO', nasceu em São José do Egito, em 1912. Considerado “deus da literatura popular”, saiu cedo da escola, o que não o impediu de ser descrito pelos críticos como uma versão popular de grandes nomes da poesia brasileira, a exemplo de Castro Alves e Cassimiro de Abreu.
Cancão, o gênio da serra que extrapolou os limites da poesia:
Foi dos vates o mais iluminado
Quem pisou nossa plaga sertaneja;
Que vibrou com a chuva benfazeja,
Que deixou nosso bosque mais cerrado;
Que mostrou, com seu tom mais afinado,
A corneta matuta do carão,
Sabiá, rouxinol e azulão,
Solfejando a canção da gentileza
Cada rima em favor da natureza
Refletiu a grandeza de Cancão.
MARCOS PASSOS
Por Marcello Patriota
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