O ex Prefeito de Afogados da Ingazeira, Totonho Valadares (PSB), quebrou o silêncio e afirmou não haver nenhuma “herança maldita” para a gestão do atual prefeito, também socialista, José Patriota. Participando do Debate das Dez do Programa Manhã Total, Valadares, que foi falar de sua participação como integrante do Conselho Gestor do Comitê das Bacias Hidrográficas do São Francisco no Dia Mundial da Água, Totonho não se conteve diante da pergunta de um ouvinte e disse já ter ido preparado caso o tema viesse à tona.
Totonho criticou eventuais aliados que tenham pregado tal informação afirmando que estes não deveriam estar no grupo da Frente Popular, pois esse é o papel da oposição que quer ver o circo pegar fogo.
Segundo ele, há uma diferença elementar entre rombo e débitos a pagar. “Queria que todos os gestores deixassem a prefeitura como eu deixei para José Patriota”, afirmou. Ele deu como exemplo de dificuldade enfrentada no final do ano passado os repasses do Fundeb à Prefeitura. Segundo suas palavras, o repasse prometido no fim de 2011 e o que entrou em caixa representou um déficit de mais de R$ 1 milhão. Apresentando documentos do FNDE, Valadares afirmou que a prefeitura recebeu a sinalização de que poderia aplicar e no final, o repasse foi inferior.
Ele também deu exemplos de obras que segundo ele estão em andamento como duas escolas, acabam entrando em restos a pagar mas tem o recurso em caixa assegurado. Chegou a dizer que, ao contrário do que recebeu, um caixa de R$ 15 mil, deixou mais de R$ 3 milhões no Instituto Previdenciário de Afogados da Ingazeira, o IPSMAI.
O ex prefeito afirmou que tem mais informações e documentos que provam ter deixado a prefeitura equilibrada e voltou a dizer que só se movimentaria de forma contundente caso o prefeito Patriota viesse à imprensa para questioná-lo ou o processasse por improbidade. “Mas com a responsabilidade de gestor que ele é, sei que isso não vai acontecer”, afirmou.
Por Nill Júnior
Totonho criticou eventuais aliados que tenham pregado tal informação afirmando que estes não deveriam estar no grupo da Frente Popular, pois esse é o papel da oposição que quer ver o circo pegar fogo.
Segundo ele, há uma diferença elementar entre rombo e débitos a pagar. “Queria que todos os gestores deixassem a prefeitura como eu deixei para José Patriota”, afirmou. Ele deu como exemplo de dificuldade enfrentada no final do ano passado os repasses do Fundeb à Prefeitura. Segundo suas palavras, o repasse prometido no fim de 2011 e o que entrou em caixa representou um déficit de mais de R$ 1 milhão. Apresentando documentos do FNDE, Valadares afirmou que a prefeitura recebeu a sinalização de que poderia aplicar e no final, o repasse foi inferior.
Ele também deu exemplos de obras que segundo ele estão em andamento como duas escolas, acabam entrando em restos a pagar mas tem o recurso em caixa assegurado. Chegou a dizer que, ao contrário do que recebeu, um caixa de R$ 15 mil, deixou mais de R$ 3 milhões no Instituto Previdenciário de Afogados da Ingazeira, o IPSMAI.
O ex prefeito afirmou que tem mais informações e documentos que provam ter deixado a prefeitura equilibrada e voltou a dizer que só se movimentaria de forma contundente caso o prefeito Patriota viesse à imprensa para questioná-lo ou o processasse por improbidade. “Mas com a responsabilidade de gestor que ele é, sei que isso não vai acontecer”, afirmou.
Por Nill Júnior
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