Estilo do Sargento Siqueira tem incomodado opositores. Segundo Luciano Pacheco, irmão do vereador teria entrado na sessão armado para ameaçá-loEm Arcoverde, a Câmara de Vereadores vive clima de guerra. Vereadores que apoiaram Everaldo Lira para presidir a Casa acusam o presidente eleito, Sargento Siqueira (PTB), de persegui-los.
O bloco formado dos vereadores Luciano Pacheco, Joel Filho (PDS), Everaldo Lira (PP), e Célia Cardoso (PR) acusa o presidente de empancar o trabalho dos parlamentares que não votaram nele, a começar por negar o direito a indicações de cargos de assessoria de gabinete.
O Presidente também estaria permitindo o uso irregular do carro da Câmara, a manutenção de funcionários que não dão expediente e o descumprimento do regimento interno. Na semana passada um irmão do presidente da Câmara, que é militar, invadiu o plenário para tomar satisfações com o vereador Luciano Pacheco. Testemunhas afirmam que ele estava armado.Pacheco denunciou o caso à Justiça.
Livro de ponto da Câmara de Arcoverde : Servidoras já assinaram até dia 29 de março.
Já a vereadora Célia Cardoso, do PR, denunciou que a ex-secretária de Educação do ex-prefeito Zeca Cavalcanti, a disposição da Câmara Municipal, está recebendo dinheiro público sem dar expediente. Como prova já tem em mãos cópias autenticadas do livro de ponto da Câmara Municipal. A ex-secretária já assinou o ponto até o dia 25 de março, antes de prestar expediente, caso parecido com o da professora Plábia Alves de Lima Freitas, irmã da Vereadora Cleriane Medeiros(PRTB) e integra a Comissão de Licitação da Câmara. Ela já assinou o ponto do mês de março até o dia 20, sem ter prestado expediente.
Por Nill Júnior
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