O Tribunal Regional Eleitoral alterou a decisão do juiz de Floresta, Rildo Vieira da Silva, que havia cassado o registro da candidatura da prefeita reeleita de Floresta, Rorró Maniçoba (PSB).
Na decisão inicial, o Juíz acusa a gestora e sua campanha de abuso de poder político e econômico. Dentre documentos analisados pelo Juíz em sua decisão, uma doação de R$ 50 mil que a campanha da candidata garante, vieram do PSB. Mas nem PSB estadual nem nacional fizeram contar em suas prestações de contas a tal doação.
O relator foi o Desembargador José Fernandes de Lemos. Em outras palavras, ele não viu consistência nas provas apresentadas pelo Juíz que tomou a decisão em primeira instância. O único a não participar da votação foi o Desembargador Roberto Moraes. Rorró venceu Cacá Ferraz (PDT) em outubro. O seu grupo ainda levanta suspeição pela condução do Juíz.
Na decisão inicial, o Juíz acusa a gestora e sua campanha de abuso de poder político e econômico. Dentre documentos analisados pelo Juíz em sua decisão, uma doação de R$ 50 mil que a campanha da candidata garante, vieram do PSB. Mas nem PSB estadual nem nacional fizeram contar em suas prestações de contas a tal doação.
O relator foi o Desembargador José Fernandes de Lemos. Em outras palavras, ele não viu consistência nas provas apresentadas pelo Juíz que tomou a decisão em primeira instância. O único a não participar da votação foi o Desembargador Roberto Moraes. Rorró venceu Cacá Ferraz (PDT) em outubro. O seu grupo ainda levanta suspeição pela condução do Juíz.
Por Nill Júnior
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