O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) enfrentou uma saia justa no plenário do Senado nesta segunda-feira (5) depois de tentar promover uma apresentação musical do cantor Chambinho do Acordeon, que interpreta o "rei do baião" Luiz Gonzaga (1912-1989) nos cinemas. Com o cantor ao seu lado, Suplicy pediu autorização para Chambinho tocar um trecho da música "Asa Branca" no plenário - mas teve o pedido negado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que presidia a sessão.
Mozarildo explicou que o regimento interno da Casa não permite que visitantes cantem ou se manifestem no plenário em sessões que não sejam de homenagens. Suplicy insistiu ao afirmar que Chambinho havia cantado um trecho da música no Palácio do Planalto, esta manhã, ao participar de cerimônia ao lado da presidente Dilma Rousseff.
Apesar do apelo, o pedido foi novamente recusado. "Senador Suplicy, não é possível o que Vossa Excelência está solicitando. Não tem amparo regimental, não é o momento. Vossa Excelência pode solicitar, em outra ocasião uma homenagem especial para isso", reagiu Mozarildo.
Mozarildo explicou que o regimento interno da Casa não permite que visitantes cantem ou se manifestem no plenário em sessões que não sejam de homenagens. Suplicy insistiu ao afirmar que Chambinho havia cantado um trecho da música no Palácio do Planalto, esta manhã, ao participar de cerimônia ao lado da presidente Dilma Rousseff.
Apesar do apelo, o pedido foi novamente recusado. "Senador Suplicy, não é possível o que Vossa Excelência está solicitando. Não tem amparo regimental, não é o momento. Vossa Excelência pode solicitar, em outra ocasião uma homenagem especial para isso", reagiu Mozarildo.
(Folha)
Escrito por Roberto Murilo
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