Em protesto à falta de segurança e à desvalorização da carreira, os juízes do Trabalho de ao menos 19 Estados iniciam nesta quarta-feira uma paralisação geral de 24 horas. A medida, segundo a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, afetará cerca de 20 mil audiências, que deverão ser remarcadas. O atendimento de casos urgentes, no entanto, será mantido.
O ato envolverá cerca de 3.600 juízes, que participarão de debates e reuniões organizados pelas associações regionais de seus respectivos Estados. A paralisação contará também com a participação dos juízes federais.
De acordo com a Associação dos Juízes Federais do Brasil, os atos não vão afetar ações urgentes, como de concessão de benefícios previdenciários, de fornecimento de remédios pelo Serviço Único de Saúde (SUS), bem como ações criminais.
Os juízes federais e os do Trabalho cobram aumento salarial e melhores condições de trabalho. Além da defasagem salarial, a categoria argumenta que trabalha sem garantia de segurança. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo menos 200 juízes estão sob ameaça de morte em todo o país.
Segundo o presidente da Anamatra, Renato Sant’Anna, o salário está defasado em quase 25%. Os juízes criticam ainda a falta de política institucional que garanta a segurança para o exercício de suas funções, bem como a ineficiência do sistema de saúde, que, segundo Sant’Anna, não previne os agravos à saúde física e mental nem prevê proteção previdenciária adequada.
Os magistrados vão enviar à Advocacia Geral da União todas as citações e intimações acumuladas desde o dia 17 de outubro, que estavam paradas para pressionar o Executivo pela liberação de recursos para o reajuste salarial dos juízes.
O ato envolverá cerca de 3.600 juízes, que participarão de debates e reuniões organizados pelas associações regionais de seus respectivos Estados. A paralisação contará também com a participação dos juízes federais.
De acordo com a Associação dos Juízes Federais do Brasil, os atos não vão afetar ações urgentes, como de concessão de benefícios previdenciários, de fornecimento de remédios pelo Serviço Único de Saúde (SUS), bem como ações criminais.
Os juízes federais e os do Trabalho cobram aumento salarial e melhores condições de trabalho. Além da defasagem salarial, a categoria argumenta que trabalha sem garantia de segurança. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo menos 200 juízes estão sob ameaça de morte em todo o país.
Segundo o presidente da Anamatra, Renato Sant’Anna, o salário está defasado em quase 25%. Os juízes criticam ainda a falta de política institucional que garanta a segurança para o exercício de suas funções, bem como a ineficiência do sistema de saúde, que, segundo Sant’Anna, não previne os agravos à saúde física e mental nem prevê proteção previdenciária adequada.
Os magistrados vão enviar à Advocacia Geral da União todas as citações e intimações acumuladas desde o dia 17 de outubro, que estavam paradas para pressionar o Executivo pela liberação de recursos para o reajuste salarial dos juízes.
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