Bate boca entre ex-vereadora e gerente Regional da Compesa em emissora de rádio repercute negativamente na região
Para diversos ouvintes de cidades da região, o tom do debate foi de baixo nível
Enquanto concedia entrevista na Rádio Transertaneja FM ao jornalista Luiz Carlos, na manhã de ontem, 14, a Gerente Regional da Compesa Nadja Rejane, foi surpreendida nos estúdios da emissora com a presença da ex-vereadora Ana Maria Santos, que ao utilizar-se do microfone se queixou da gerente e do serviço da Compesa, apontando a empresa como a CAMPEÃ de reclamação.
“Não estou falando como sogra do engenheiro da Compesa, mas como usuária, quero respeito e quero meus direitos reconhecidos, não adianta a senhora vir com conversa afiada porque eu não tenho medo de conversar com Nádia Rejane, com Eduardo Campos, com Lula, com Dilma Rousseff, com quem vier, não justifica uma casa que pague em média R$ 80,00 vir R$ 245,00. Quem tem culpa se o hidrômetro está errado?, A culpa é da gerente e da equipe dela”, desabafou Ana.
Indignada, a ex-vereadora soltou o verbo em alto e bom tom, solicitando que a gerente saia do birô para de fato conhecer os problemas da falta d’água em vários pontos da cidade. Nadja lamentou o comportamento de Ana Maria, se disse constrangida com o bate-boca e a chamou de mal educada. “Fico chateada e constrangida porque não gosto desse tipo de bate-boca, principalmente em emissora de rádio, não é do meu nível”, disse a Gerente Nadja Rejane.
Para diversos ouvintes de cidades da região, o tom do debate foi de baixo nível
Enquanto concedia entrevista na Rádio Transertaneja FM ao jornalista Luiz Carlos, na manhã de ontem, 14, a Gerente Regional da Compesa Nadja Rejane, foi surpreendida nos estúdios da emissora com a presença da ex-vereadora Ana Maria Santos, que ao utilizar-se do microfone se queixou da gerente e do serviço da Compesa, apontando a empresa como a CAMPEÃ de reclamação.
“Não estou falando como sogra do engenheiro da Compesa, mas como usuária, quero respeito e quero meus direitos reconhecidos, não adianta a senhora vir com conversa afiada porque eu não tenho medo de conversar com Nádia Rejane, com Eduardo Campos, com Lula, com Dilma Rousseff, com quem vier, não justifica uma casa que pague em média R$ 80,00 vir R$ 245,00. Quem tem culpa se o hidrômetro está errado?, A culpa é da gerente e da equipe dela”, desabafou Ana.
Indignada, a ex-vereadora soltou o verbo em alto e bom tom, solicitando que a gerente saia do birô para de fato conhecer os problemas da falta d’água em vários pontos da cidade. Nadja lamentou o comportamento de Ana Maria, se disse constrangida com o bate-boca e a chamou de mal educada. “Fico chateada e constrangida porque não gosto desse tipo de bate-boca, principalmente em emissora de rádio, não é do meu nível”, disse a Gerente Nadja Rejane.
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