MORADORES DA COMUNIDADE DA SANTA ROSA PREOCUPADOS COM DESATIVAÇÃO DE SUAS PROPRIEDADES
O senhor João Ferreira Evangelista de 74 anos, morador da comunidade Santa Rosa, município de Carnaiba, juntamente com sua família e toda comunidade estão preocupados com a desativação de suas propriedades que estão sendo invadidas pela construção da fábrica de cimentos Pajeú.
Segundo seu João que mora na localidade há mais de 65 anos, suas terras pertenciam ao seu sogro Vicente Rodrigues. Portanto, terra que sua esposa herdou dos pais. Em sua propriedade existem 07 casas onde seus filhos e netos residem.
A questão é que a prefeitura precisa desativar o mais rápido possível as propriedades para o avança e conclusão da fabrica de cimentos á margem da PE 320. A prefeitura quer fazer uma permuta com os moradores, mas o fato é que seu João justifica que a prefeitura não aceita pagar uma nova moradia onde a comunidade quer e sim onde o prefeito achar melhor.
- Aqui todas as casas e terras tem escrituras, nós pagamos impostos e não queremos sair do que é nosso. Tenho conhecimento do minério que existe aqui e que pertence ao governo, mas não é justo o que querem fazer com a gente. Justificou seu João que segundo ele, a prefeitura quer pagar apenas o valor de R$ 300,00 por hectare de terra.
Segundo seu João que mora na localidade há mais de 65 anos, suas terras pertenciam ao seu sogro Vicente Rodrigues. Portanto, terra que sua esposa herdou dos pais. Em sua propriedade existem 07 casas onde seus filhos e netos residem.
A questão é que a prefeitura precisa desativar o mais rápido possível as propriedades para o avança e conclusão da fabrica de cimentos á margem da PE 320. A prefeitura quer fazer uma permuta com os moradores, mas o fato é que seu João justifica que a prefeitura não aceita pagar uma nova moradia onde a comunidade quer e sim onde o prefeito achar melhor.
- Aqui todas as casas e terras tem escrituras, nós pagamos impostos e não queremos sair do que é nosso. Tenho conhecimento do minério que existe aqui e que pertence ao governo, mas não é justo o que querem fazer com a gente. Justificou seu João que segundo ele, a prefeitura quer pagar apenas o valor de R$ 300,00 por hectare de terra.
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